Martelo leilão de transmissão/ Crédito: Ricardo Botelho (MME)

Sinergia com ativos

Taesa será competitiva em leilão de transmissão e já analisa lote

A Taesa está “olhando com bons olhos” o segundo leilão de transmissão deste ano, previsto para 27 de setembro, e tem analisado os lotes para entrar de forma competitiva. A afirmação foi feita pelo diretor de Negócios e Gestão de Participações da Taesa, Fábio Antunes Fernandes, durante teleconferência para apresentação dos resultados do segundo trimestre de 2024 da transmissora. […]

Parque Eólico da AES Brasil - Divulgação

Restrição

Sem constrained-off, geração eólica da AES teria crescido 39% entre trimestres

A AES Brasil espera reverter a decisão favorável obtida pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) contra a liminar que pedia o ressarcimento para eventos de constrained-off por restrição da operação em seus parques eólicos. Segundo Rogério Jorge, CEO da companhia, a expectativa é que as discussões “consumam o tempo e recursos” dos geradores, principalmente para os projetos no Nordeste. A liminar foi derrubada pela Aneel em julho, sob […]

ANP aprova separação contábil para acesso a infraestruturas de gás

Óleo e Gás

ANP aprova separação contábil para acesso a infraestruturas de gás

A diretoria da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) aprovou nesta quinta-feira, 16 de maio, o Relatório de Análise de Impacto Regulatório (AIR) relativo ao acesso às infraestruturas essenciais de gás natural, no contexto da Nova Lei do Gás (lei n° 14.134/2021), que trata da desverticalização do setor e propõe mudanças na organização de agentes que atuem em mais de um elo da cadeia, com exigências adicionais para evitar práticas anticompetitivas e abuso de mercado.

Compra da AES diminui exposição no mercado livre e gera previsibilidade, diz CEO da Auren

Empresas

Compra da AES diminui exposição no mercado livre e gera previsibilidade, diz CEO da Auren

O preço acordado na aquisição da AES Brasil pela Auren prevê muitos ganhos com sinergias corporativas, incluindo otimizações em estrutura e despesas de serviços e sistemas. Em teleconferência realizada nesta quinta-feira, 16 de maio, para comentar a operação, o presidente da Auren, Fábio Zanfelice, presidente da Auren, destacou outras vantagens da incorporação da AES, como a redução da exposição do seu braço de comercialização de energia elétrica e o maior equilíbrio entre as fontes renováveis do seu portfólio.

Cemig prepara leilão para PCHs e ainda avalia venda de Taesa e Belo Monte

Empresas

Cemig prepara leilão para PCHs e ainda avalia venda de Taesa e Belo Monte

Ao mesmo tempo em que executa um plano de investimentos de mais de R$ 6 bilhões em 2024, a Cemig continua buscando alternativas para vender seus ativos não estratégicos, como o caso da participação na Aliança Energia, vendida à Vale, sócia no negócio, e que deve render R$ 2,7 bilhões à estatal mineira, em valores de junho de 2023. A companhia prepara um leilão para venda de quatro pequenas centrais hidrelétricas (PCHs) em julho, com valor mínimo de R$ 29,1 milhões, e ainda olha alternativas para desinvestimentos em ativos maiores e mais complexos, como sua participação na hidrelétrica de Belo Monte e no capital social da Taesa.

Torre de transmissão - Foto: Lukas Bato (Unsplash)

Empresas

Taesa muda política de dividendos para aumentar capacidade de novos investimentos

A Taesa pretende focar seus esforços na alocação e na estruturação de capital antes de decidir se participará de novos leilões de transmissão. A transmissora anunciou nesta quinta-feira, 8 de maio, a aprovação de uma nova proposta de pagamento de dividendos de, no mínimo, 75% do lucro líquido regulatório, com foco em controlar sua alavancagem, que atingiu 3,8 vezes no primeiro trimestre do ano, para ter capacidade financeira de continuar participando dos certames.

Energia alivia IGP-M / Crédito: Bravo-Energia

Resultados

AES Brasil vê alta de preços e possível mudança nas bandeiras tarifárias no 2º semestre

A AES Brasil avalia que o movimento de aumento na carga deve continuar ocorrendo no Brasil, o que deve pressionar o sistema elétrico em ano com altas temperaturas provocadas pelo fenômeno La Niña. Segundo Rogério Jorge, presidente da AES Brasil, há crescimento relevante na carga de longo prazo, além de um aumento “consistente” de 3% a 4% na demanda, “superando até o PIB”, o que pode levar ao acionamento de bandeiras tarifárias com custo adicional ao consumidor, pesando na conta de luz.