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Destaques do Diário

Raízen compra participação em usinas a biomassa da Brookfield

A Bioenergia Barra, controlada pela Raízen, adquiriu a totalidade das ações detidas pelas empresas Investimentos Sustentáveis Fundo de Investimento em Participações Multiestratégia (FIP Investimentos Sustentáveis) e Santo Ivo Energética, ambas do grupo Brookfield Asset Management, nas usinas a biomassa Santa Cândida I e II. A operação, sem valor divulgado, foi aprovada sem restrições pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade).

Close up of crystal globe resting on grass in a forest – environment concept

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Fundo da Brookfield levanta US$ 10 bi para transição energética global

A gestora canadense Brookfield Asset Management anunciou nesta segunda-feira, 05 de fevereiro, que levantou US$ 10 bilhões no primeiro fechamento do Brookfield Global Transition Fund (BGTF II), segundo fundo focado em investimentos para acelerar a transição global para uma economia net zero. Em comunicado, a empresa destacou que o fundo é um sucessor do Brookfield Global Transition Fund (BGTF I), fundo encerrado com US$ 15 bilhões em investimentos e cujo capital está alocado, principalmente, em investimentos de referência em energia renovável, transformação empresarial, captura e armazenamento de carbono, gás natural renovável e oportunidades de serviços nucleares. “A procura empresarial por tecnologias de descarbonização é agora o principal motor do investimento de transição [...]. Estão surgindo novas tendências, como o fornecimento de energia limpa, crescimento do setor de dados e tecnologia, a construção de cadeias de abastecimento industriais inteiramente novas e a expansão das tecnologias necessárias para a descarbonização industrial. O primeiro fechamento do Fundo de Transição Global Brookfield demonstra o apetite crescente entre os principais investidores globais para capitalizar estas tendências” disse Connor Teskey, CEO de Energia renovável e transição da Brookfield, em nota.

Brookfield investe R$ 1,2 bi em expansão de complexo solar em MG

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Brookfield investe R$ 1,2 bi em expansão de complexo solar em MG

A Brookfield investirá cerca de R$ 1,2 bilhões adicionais na expansão de 422 MWp do complexo Solar Janaúba, localizado em município homônimo, em Minas Gerais. Com a expansão, o empreendimento irá a mais de 1,6 GW de potência. Segundo a Elera Renováveis, investida da gestora canadense e dona do complexo, quase 50% da energia da expansão já foi comercializada no mercado livre, e há negociações avançadas para alcançar 70% de sua capacidade comercializada, também com contratos enquadrados na modalidade de autoprodução.   O início das obras é previsto para janeiro de 2024, com conclusão esperada no primeiro trimestre de 2025. A empresa estima a criação de cerca de 4 mil empregos diretos e indiretos durante a fase da obra.  Na ampliação, serão implementados mais 700 mil módulos solares, totalizando 2,9 milhões de módulos para a geração, que serão implementados em uma área de mais de 800 hectares. Com capacidade para fornecer energia para 970 mil residências, o projeto prevê a redução de mais de 2 milhões de toneladas de emissões de CO₂ ao meio ambiente.   Segundo a Elera, mais de R$ 7 milhões em iniciativas socioeconômicas na região de Janaúba, onde a Elera já empregou cerca de R$ 30 milhões em ações de sustentabilidade.    Complexo Solar Janaúba  Com cerca de 20 parques fotovoltaicos, que somam 1,2 GWp de capacidade, o complexo foi inaugurado em julho do ano passado e contou com investimentos de cerca de R$ 4 bilhões.   Na época, Fernando Mano, CEO da Elera Renováveis, afirmou, sem dar mais detalhes, que a energia gerada no complexo Janaúba foi adquirida, em quase sua totalidade, por consumidores de diversos setores e por meio de contratos no mercado livre de energia. 

Gigante do carvão da Austrália rejeita proposta bilionária da Brookfield para acelerar descarbonização

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Gigante do carvão da Austrália rejeita proposta bilionária da Brookfield para acelerar descarbonização

A empresa australiana AGL Energy, cujas termelétricas a carvão são responsáveis por 8% das emissões de gases poluentes do país, rejeitou uma oferta da gestora canadense Brookfield que envolvia investimentos da ordem de R$ 15 bilhões para acelerar a transição da companhia para uma matriz renovável. Em um consórcio com o bilionário australiano Mike Cannon-Brookes, […]

MME enquadra projetos da MEZ, Energisa e Brookfield em regimes de incentivos fiscais

Destaques do Diário

MME enquadra projetos da MEZ, Energisa e Brookfield em regimes de incentivos fiscais

O Ministério de Minas e Energia (MME) enquadrou 11 projetos para recebimento de incentivos fiscais, os quais estão divididos em projetos de infraestrutura de distribuição e transmissão de energia, além de novas centrais geradoras fotovoltaicas. As portarias constam na edição desta quarta-feira, 21 de julho, do Diário Oficial da União. Como prioritário e enquadrado no […]

Eólica da Serena/ Divulgação

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Unidades da BRK Ambiental fecham acordo com Serena em autoprodução

A Serena Energia fornecerá energia eólica para oito sociedades de propósito específico (SPEs) da BRK Ambiental, prestadora de serviços de água e esgoto. Fechado sob o regime de autoprodução, o acordo foi aprovado nesta terça-feira, 17 de setembro, pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade), sem restrições. Conforme informações prestadas ao Cade, o projeto de geração eólica […]

Complexo Eólico Cerro Chato, em Sant’Ana do Livramento, Rio Grande do Sul, na fronteira com o Uruguai. Foto Hermínio Nunes

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Com industrialização, PwC prevê aumento da carga e viabilidade para novos projetos de geração

Com uma matriz elétrica majoritariamente renovável, e que com grande potencial para expansão, o Brasil deve atrair investimentos de indústrias eletrointensivas interessadas em descarbonizar a sua produção. “Daqui três, cinco anos, eu vejo a gente com um crescimento de demanda muito forte. A gente tem energia sobrando e barata, o mercado livre, enquanto lá fora você ainda tem uma pressão muito grande. A maioria dos lugares não tem esse potencial que a gente tem de trazer um investimento e oferecer boas condições”, diz o sócio da PwC Brasil Adriano Correia, que conversou com a MegaWhat junto do sócio e líder da regional Rio de Janeiro da PwC, Rafael Alvim.