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Destaques do Diário

Governo define membros para comitês do Gás para Empregar e RenovaBio

O Ministério de Minas e Energia designou os representantes do grupo de trabalho do Programa Gás para Empregar (GT-GE), responsáveis por desenvolver estudos voltados ao aproveitamento do gás natural, e do Comitê RenovaBio.  Marcello Gomes Weydt será o titular do comitê do Gás para Empregar, representando o Ministério de Minas e Energia. Ainda compõem o grupo dos titulares representando os ministérios: Marcus Benício Foltz Cavalcanti, da Casa Civil da Presidência da República; Gustavo Henrique Ferreira, da Fazenda; Andrea Pereira Macera, do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços); Cid Jorge Caldas, da Agricultura e Pecuária; Eduardo Soriano Lousada, da Ciência, Tecnologia e Inovação; Luiz Alberto D`Ávila de Araújo, do Planejamento e Orçamento; Flavia Nico Vasconcelos, de Portos e Aeroportos; e Adalberto Maluf, do Meio Ambiente e Mudança do Clima).

Imposto seletivo sobre óleo e gás poderá ter impacto de R$ 5,5 bilhões, diz IBP

Óleo e Gás

Imposto seletivo sobre óleo e gás poderá ter impacto de R$ 5,5 bilhões, diz IBP

O Imposto Seletivo sobre atividades relacionadas a petróleo e gás, incluído na minuta para Reforma Tributária aprovada pelo Senado Federal na última semana, poderá ter impacto de R$ 5,5 bilhões para a sociedade, considerando o consumo de diesel e gasolina no Brasil. A estimativa é do Instituto Brasileiro do Petróleo e Gás (IBP), em comunicado divulgado nesta terça-feira, 14 de novembro.

Ministério do Meio Ambiente cria GT para articular discussões com MME sobre exploração de petróleo e gás

Destaques do Diário

Ministério do Meio Ambiente cria GT para articular discussões com MME sobre exploração de petróleo e gás

O Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima (MMA) instituiu grupo de trabalho interinstitucional para articular manifestação com o Ministério de Minas e Energia (MME) em discussões envolvendo as atividades de exploração e produção de óleo e gás natural.  A equipe será responsável por elaborar, acompanhar e analisar estudos e relatórios oriundos da Avaliação Ambiental de Área Sedimentar (AAAS), instrumento que visa subsidiar informações técnicas relacionadas ao processo de outorga de blocos exploratórios de petróleo e gás natural em bacias marítimas e terrestres.  

Erick Sobral Diniz escreve: Desafios para a monetização do gás natural offshore

Opinião da Comunidade

Erick Sobral Diniz escreve: Desafios para a monetização do gás natural offshore

Por: Erick Sobral Diniz Diante de um cenário de transição energética[1], o gás natural tem se firmado como uma fonte com baixa pegada de carbono e com segurança energética relevante, visto que não é afetada pela intermitência. Aponta-se esse energético como o combustível da transição, pelo fato de já haver infraestruturas construídas e amortizadas em vários países para seu processamento e utilização, além de haver baixo custo de adaptação das instalações industriais que utilizam fontes mais poluentes, como o óleo combustível, no Brasil, e o carvão, no restante do mundo[2].

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Óleo e Gás

No gás natural, gargalo de infraestrutura parece ser maior do que o da reinjeção

Estudo do Instituto de Energia da PUC-Rio (IEPUC) divulgado em julho aponta que o percentual da produção bruta de gás natural que não chega ao mercado aumentou nos últimos 10 anos, e a reinjeção de gás foi o destino de 49,6% do gás produzido neste período. As práticas de reinjeção de gás no Brasil têm sido motivo de embates entre o Ministério de Minas e Energia (MME), que busca aumentar a oferta de gás no Brasil, e as empresas e entidades do setor, que alegam que a reinjeção é necessária por fatores econômicos, técnicos, ambientais e estruturais.