
Guerra comercial
Opep e IEA reduzem projeções de demanda por petróleo com tarifaço de Trump
Para Opep, Brasil pode ser beneficiado com novo cenário global
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Guerra comercial
Para Opep, Brasil pode ser beneficiado com novo cenário global
Mobilidade elétrica
A Agência Internacional de Energia (IEA) avalia que, de acordo com as políticas estabelecidas por governos em todo o mundo, o mercado de veículos elétricos deve crescer cerca de 50% até 2030, quando deve ultrapassar este patamar. Assim, em 2035 mais do que um a cada dois carros vendidos deve ser elétrico. Atualmente, um dos […]
Transição
As metas globais de redução das emissões de gases causadores de efeito estufa, em direção ao "net zero", exigem grande expansão da capacidade de renováveis nas próximas décadas
Transição energética
A “Comissão global de transição de energia limpa centrada nas pessoas” será presidida pelo ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, e pela vice-primeira-ministra da Espanha e ministra da transição ecológica e desafio demográfico, Teresa Ribera.
Óleo e Gás
A Agência Internacional de Energia (IEA, na sigla em inglês) reduziu sua previsão de crescimento da demanda de petróleo para este ano em 140 mil barris de petróleo dia (bpd), chegando aos 1,1 milhões de barris por dia (mb/d). Na avaliação da agência, a diminuição deve ocorrer devido ao declínio do uso de automóveis a diesel, da menor atividade industrial e o inverno mais ameno nas principais economias do mundo, especialmente na Europa.
Inovação
A implantação de baterias no setor de energia cresceu 42 GW em 2023, um aumento de 130% na comparação anual, segundo relatório da Agência Internacional de Energia (IEA, na sigla em inglês). Assim, havia 85 GW instalados no setor em 2023. Entretanto, para atingir as emissões zero até 2030, a agência calcula que o montante precisará aumentar 14 vezes, chegando a 1,2 mil GW, de forma a dar segurança a uma geração solar e eólica três vezes superior à atual.
Mercado energético
Um a cada cinco veículos vendidos no mundo em 2024 será elétrico, conforme expectativa da Agência Internacional de Energia (IEA, na sigla em inglês). Com base nessa projeção, a entidade estima que 17 milhões de automóveis elétricos serão comercializados neste ano, tendo a China na liderança das vendas.
Mercado energético
O consumo de gás natural no Brasil caiu cerca de 9% nos onze primeiros meses de 2023, segundo relatório da Agência Internacional de Energia (IEA, na sigla em inglês). A redução se explica pela menor geração de eletricidade por usinas térmicas em virtude da boa hidrologia, que aumentou a geração hídrica em 1%, e do crescimento de 45% nas fontes eólica e solar.
Óleo e Gás
A Agência Internacional de Energia (IEA, na sigla em inglês) e a Organização dos Países Produtores de Petróleo (Opep) divulgaram nesta semana relatórios com previsões sobre consumo e demanda de petróleo em 2024. As instituições preveem que os países que não fazem parte da Opep serão responsáveis pelo aumento na oferta de petróleo, com destaque para o Brasil – em novembro de 2023, o país acertou a entrada na Opep+, grupo que vai além dos 13 países-membros da Opep e abrange outros produtores convidados, que não são obrigados a aderir às decisões do cartel.
Biocombustíveis
Com potencial para se tornar o quinto maior produtor de biometano do mundo, o Brasil pode ter 60% da sua produção do biocombustível derivada de aterros sanitários até 2027, segundo novo relatório da Agência Internacional de Energia Elétrica (IEA, na sigla em inglês) publicado nesta terça-feira, 10 de outubro.
Carvão
Com o forte crescimento das economias asiáticas e as reduções nos preços de venda do carvão, a Agência Internacional de Energia (IEA, na sigla em inglês) prevê que o consumo de carvão deve se manter próximo ao recorde registrado no ano passado, de 8,3 bilhões de toneladas, alta de 3,3% em relação ao período anterior. “O carvão é a maior fonte única de emissões de carbono do setor de energia e, na Europa e nos Estados Unidos, o crescimento da energia limpa colocou o uso de carvão em declínio estrutural”, disse diretor de mercados de energia e segurança da IEA, Keisuke Sadamori. Apesar desse declínio estrutural, o relatório da AIE, intitulado Coal Market Update, afirma que a redução nos preços do carvão tornou sua compra mais atrativa para alguns compradores “sensíveis a preço”.
Geração
A desaceleração econômica dos países desenvolvidos e os efeitos da crise global de energia devem pressionar a demanda mundial de energia elétrica, que deve crescer menos de 2% em 2023, abaixo do percentual de 2,3% registrado em 2022, conforme previsão do novo relatório da Agência Internacional de Energia (IEA, na sigla em inglês). Publicado nesta quarta-feira, 19 de julho, o documento projeta que a demanda por eletricidade em economias como dos Estados Unidos deve cair 2% neste ano, enquanto o Japão e a União Europeia devem registrar uma queda de 3%.
Planejamento
Para atender à crescente procura por fontes renováveis e atingir as metas climáticas, estabelecidas no Acordo de Paris, de 2015, as economias emergentes e em desenvolvimento devem subir os investimentos anuais no setor, saindo dos US$ 770 bilhões em 2022 para até US$ 2,8 trilhões até o início de 2030, o que vai exigir uma maior participação de investimentos privados, complementando os públicos. O cálculo é do novo relatório da Agência Internacional de Energia (IEA, na sigla em inglês), em colaboração com a Corporação Financeira Internacional (IFC, na sigla em inglês). “O mundo da energia está se movendo rapidamente, mas há um grande risco de muitos países ao redor do mundo ficarem para trás. O investimento é a chave para garantir que eles possam se beneficiar da nova economia global de energia”, afirma o diretor-executivo da IEA, Fatih Birol, no documento.
Eólica
Impulsionadas por políticas de incentivo, preocupações com a segurança energética e preços mais altos dos combustíveis fósseis, a expansão das energias renováveis devem apresentar um crescimento de 107 GW neste ano e adicionar mais de 440 GW em 2023 no mundo. Os dados são do novo relatório da Agência Internacional de Energia (IEA, na sigla em inglês). “Esses fatores estão superando o aumento das taxas de juros, os custos de investimento mais altos e os desafios persistentes da cadeia de suprimentos. A solar e eólica estão liderando a rápida expansão da nova economia global de energia. Este ano, o mundo deve adicionar uma quantidade recorde de energias renováveis aos sistemas elétricos – mais do que a capacidade total de energia da Alemanha e da Espanha juntas”, afirma o diretor- executivo da IEA, Fatih Birol, no relatório.
Eólica
Os investimentos em fontes renováveis devem superar os gastos com combustíveis fósseis em 2023. Segundo estimativa da Agência Internacional de Energia (IEA, na sigla em inglês), cerca de US$ 2,8 trilhões devem ser aplicados globalmente no setor elétrico neste ano, dos quais, mais de US$ 1,7 trilhão deve ser destinado para energia solar e tecnologias limpas – incluindo outras fontes renováveis, veículos elétricos, energia nuclear, redes de armazenamento, combustíveis de baixa emissão e em melhorias de eficiência.
Óleo e Gás
A oferta global de petróleo deve chegar aos 1,2 mb/d, liderada pelo Brasil e Estados Unidos. Segundo novo relatório da Agência Internacional de Energia (IEA, na sigla em inglês), os países ajudaram no crescimento modesto da oferta de petróleo em abril, compensando ligeiramente os cortes anunciados pela Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep +). No mês, a oferta global de petróleo caiu 230 kb/d, resultando em 101,1 mb/d.
Óleo e Gás
Enquanto as sanções que impõem um limite para o preço do petróleo da Rússia podem prejudicar a oferta, a reabertura da China após as restrições da covid-19 deve fazer com que a demanda global de petróleo bata um novo recorde em 2023, prevê o novo relatório da Agência Internacional de Energia (IEA, na sigla em inglês) divulgado nesta quarta-feira, 18 de janeiro.
Hidrogênio
Aponta novo relatório da Agência Internacional de Energia (IEA, na sigla em inglês) e do Escritório Europeu de Patentes (EPO), divulgado nesta terça-feira, 10 de janeiro.
Carvão
O consumo global de carvão deve ultrapassar os 8 bilhões de toneladas até o final de 2022, superando o último recorde registrado em 2013, e permanecerá em níveis semelhantes pelos próximos três anos, aponta novo relatório anual da Agência Internacional de Energia (IEA, na sigla em inglês).
Eólica
A fonte eólica e a solar fotovoltaica devem dobrar e triplicar, respectivamente, sua capacidade instalada até 2027, representando 90% da expansão energética global, indica novo estudo da Agência Internacional de Energia (IEA, na sigla em inglês). Juntas, as fontes devem acrescentar 2,4 mil GW nos próximos cinco anos, número 30% superior a projeção realizada em 2021.