Destaques do Diário

Voltalia, Enel Green Power e Lightsource somam 1,2 GW em solares com desconto no fio

A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) autorizou 1.250,3 MW sob regime de produção independente de energia elétrica (PIE) da fonte solar fotovoltaica, todos com prazo de outorga de 35 anos. As autorizações constam na edição desta sexta-feira, 25 de agosto, do Diário Oficial da União.  Na Bahia, a Voltalia Energia foi autorizada a implantar e explorar as UFVs Canudos 1 Canudos 8, somando 385 MW de potência instalada, localizada no município homônimo.   A Enel Green Power também recebeu aval no regime para as UFVs Cerrado Solar 01 a Cerrado Solar 05, num total de 215,16 MW, situada em Quixeré, no Ceará.

Enel Green Power tem 600 MW de solares para desenvolver com desconto no fio

Destaques do Diário

Enel Green Power tem 600 MW de solares para desenvolver com desconto no fio

A Enel Green Power recebeu autorização para implantar e explorar 608,82 MW de usinas solares fotovoltaicas nos estados do Pernambuco e Piauí sob o regime de produção independente de energia elétrica (PIE). Com prazo de outorga de 35 anos, as usinas têm estabelecidos em 50% o percentual de redução a ser aplicado às tarifas de uso dos sistemas de transmissão e de distribuição (Tust e Tusd).

PBG compra participação em eólica da Enel Green Power

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PBG compra participação em eólica da Enel Green Power

A PBG, empresa da área revestimentos e porcelanatos, fechou contrato de compra e venda de energia com a Enel Green Power, em um negócio que envolve a compra de 55% das ações ordinárias da planta eólica Ventos de Santa Esperança 21, no regime de autoprodução. Localizada na Bahia, a usina conta com 46,2 MW de potência instalada.    A transação foi aprovada pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade), sem restrições. Com a conclusão, as ações ordinárias da eólica serão divididas entre a Enel Green Power (44,9%), Enel Desenvolvimento (0,001%) e PBG (55%).  Como justificativa para a realização da operação, as empresas explicaram ao Cade que para que o benefício da autoprodução seja aplicável, é criada uma estrutura pela qual o consumidor se torna acionista de uma Sociedade de Propósito Específico.   “A chegada de novas tecnologias e a possibilidade de redução do peso dos encargos relativos ao suprimento de necessidades energéticas tornam a autoprodução atrativa para as empresas que buscam previsibilidade dos seus gastos e veem na modalidade um caminho para o desenvolvimento sustentável. Por meio do investimento em fontes limpas de energia, podem reduzir também as suas pegadas de carbono”, disseram as companhias ao conselho administrativo.