Planta de SAF a partir de biometano é inaugurada em área da usina de Itaipu

Hidrogênio

Planta de SAF a partir de biometano é inaugurada em área da usina de Itaipu

O Centro Internacional de Energias Renováveis (CIBiogás) e a Cooperação Brasil-Alemanha para o Desenvolvimento Sustentável, por meio do projeto H2Brasil, inauguraram nesta segunda-feira, 17 de junho, planta piloto para a produção de petróleo sintético a partir do biogás, que servirá como matéria-prima para a produção de combustível sustentável de aviação (SAF, na sigla em inglês).

Itaipu aposta em descarbonização e estuda hidrogênio em pó e biocombustíveis

Biocombustíveis

Itaipu aposta em descarbonização e estuda hidrogênio em pó e biocombustíveis

O Parque Tecnológico de Itaipu (PTI) acumula R$ 800 milhões em contratos e 116 projetos em desenvolvimento. Só no último ano, o parque mais que dobrou o número de contratos e convênios. Entre os projetos, há destaque para a tecnologia do hidrogênio de baixo carbono e seus usos, biogás e outros biocombustíveis, sempre com viés de contribuir com a redução das emissões de carbono. O espaço foi criado há 20 anos sob a temática de desenvolvimento de projetos no setor de energia, visando a atualização tecnológica da hidrelétrica de Itaipu. Desde então, diversos projetos customizados foram entregues por meio de programas de pesquisa e desenvolvimento (P&D) e de demandas de empresas e entidades para estudo.

Com acordo, Paraguai testa mercado livre até poder comercializar energia de Itaipu

Geração

Com acordo, Paraguai testa mercado livre até poder comercializar energia de Itaipu

Os diretores do lado brasileiro de Itaipu Binacional apontam que a ata da reunião entre os governos do Brasil e do Paraguai sobre o preço da energia da hidrelétrica de Itaipu Binacional, que resultou no anúncio pelo governo brasileiro de um acordo, já garante o cumprimento das condições negociadas. Entre elas, a comercialização do excedente da energia da usina do mercado livre, a partir de 2027, bem como uma tarifa que vai considerar apenas custos de operação, sem incluir custos discricionários.

Convênio destina R$ 1,9 bilhão para revitalização de LT de Itaipu

Hídrica

Convênio destina R$ 1,9 bilhão para revitalização de LT de Itaipu

O ministro de Minas e Energia Alexandre Silveira assinou nesta quinta-feira, 16 de maio, um convênio de cooperação técnica e financeira, no valor de R$ 1,9 bilhão, para modernizar uma linha de transmissão de corrente contínua de Furnas. O sistema será usado para escoar a energia da hidrelétrica de Itaipu e, de acordo com Silveira, deve auxiliar na segurança energética e na redução da conta de energia dos consumidores brasileiros, além de fortalecer a relação com o Paraguai.

MegaExpresso

Itaipu vai gastar R$ 1,9 bi para bancar reforma de linha de transmissão da Eletrobras – Edição do Dia

A hidrelétrica de Itaipu Binacional vai anunciar, nos próximos dias, que investirá R$ 1,9 bilhão para fazer a modernização da linha de transmissão de corrente contínua (HVDC, na sigla em inglês) sob responsabilidade de Furnas, subsidiária da Eletrobras, por meio de um convênio de cooperação técnica e financeira, conforme apurou o Valor Econômico. O sistema […]

Saldo de eficiência energética e Conta Itaipu estão entre medidas analisadas para o RS

Política Energética

Saldo de eficiência energética e Conta Itaipu estão entre medidas analisadas para o RS

O ministro de Minas e Energia Alexandre Silveira disse que a pasta está pensando em soluções criativas para destinar recursos do setor de energia para a retomada do fornecimento de energia ou isenções tarifárias aos atingidos pelas enchentes no Rio Grande do Sul. Entre as propostas analisadas, está a utilização de recursos do próprio setor de energia, como os do Programa de Eficiência Energética e do saldo da Conta de Comercialização de Itaipu, que somariam cerca de R$ 1,2 bilhão.

Setor aguarda formalização de acordo de Itaipu e critica adiamento de benefícios

Governança

Setor aguarda formalização de acordo de Itaipu e critica adiamento de benefícios

O anúncio do ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, sobre um acordo com o governo do Paraguai a respeito do preço da energia da hidrelétrica de Itaipu Binacional e da renegociação do Anexo C levantou uma série de questionamentos entre especialistas do mercado de energia, uma vez que não há nada formalizado até o momento. Além disso, os benefícios reais aos consumidores só serão sentidos a partir de 2027, e até lá a conta de luz continuará custeando gastos da usina não relacionados ao setor de energia.

Conta de luz/ Crédito: Marcos Santos (USP)

Consumo

'Meio termo' de tarifa de Itaipu desconsidera o que foi pago nos últimos anos, diz Acende

O “meio termo” estabelecido entre os governos do Brasil e do Paraguai no preço da energia da hidrelétrica de Itaipu Binacional desconsiderou o fim do pagamento do financiamento da construção da usina, maior componente em sua tarifa dos últimos anos, afirma o Instituto Acende Brasil. No entendimento da entidade, a tarifa da hidrelétrica binacional deveria ser fixada em, no máximo, US$ 12/kW.

Brasil e Paraguai chegam a acordo sobre Itaipu que prevê venda de energia no mercado livre

Política Energética

Brasil e Paraguai chegam a acordo sobre Itaipu que prevê venda de energia no mercado livre

Os governos do Brasil e do Paraguai chegaram a um acordo para destravar o impasse sobre o preço da energia da hidrelétrica de Itaipu Binacional, que vai manter o preço em US$ 16,71/kW para o lado brasileiro em 2024. A partir de 2027, o Cuse deve ficar em torno de US$ 10 a US$ 12 por kW, e o excedente não consumido pelo Paraguai, hoje alocado nas distribuidoras, passará a ser vendido no mercado livre de energia.

MME vai ao Paraguai apresentar proposta sobre preço da energia de Itaipu

Política Energética

MME vai ao Paraguai apresentar proposta sobre preço da energia de Itaipu

O ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, irá ao Paraguai amanhã, 7 de maio, para discutir a questão do preço da energia da hidrelétrica de Itaipu Binacional e a renegociação do Anexo C. O objetivo é chegar a uma solução que agrade os dois países donos da usina o quanto antes, para que os congressistas dos dois lados possam aprovar os novos termos em "no máximo seis, sete meses", segundo Silveira.