Rafael Guimarães e José Miguel Medina escrevem: Aspectos jurídicos sobre a exploração de petróleo na foz do Amazonas

Opinião da Comunidade

Rafael Guimarães e José Miguel Medina escrevem: Aspectos jurídicos sobre a exploração de petróleo na foz do Amazonas

Por: Rafael Guimarães e José Miguel Garcia Medina* A possível exploração por plataformas de petróleo para extração do combustível no mar continental brasileiro nas proximidades da foz do Amazonas tem sido objeto de debates nos últimos dias. A modalidade de exploração, que é conhecida como offshore, poderá ocorrer na área enumerada como FZA-M-59.

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Agências reguladoras alertam que corte orçamentário e falta de pessoal podem inviabilizar operação – Edição do Dia

O jornal O Estado de S. Paulo informa que as 11 agências reguladoras federais que atuam no Brasil divulgaram na quarta-feira (29/5) nota conjunta em protesto contra o corte orçamentário sofrido, de aproximadamente 20%, além do cenário de defasagem de servidores. Segundo as agências, atualmente mais de 65% dos cargos do quadro de pessoal das […]

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CEB antecipa consulta à Aneel e ao Cade e privatização segue mais rápido que o previsto – Edição da Manhã

A Companhia Energética de Brasília (CEB) antecipou em 2 dias o pedido de anuência prévia para privatização feito à Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) e ao Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade). Assim, a transferência do controle acionário da CEB Distribuição pode ser concluída antes do previsto. O resultado definitivo de leilão em favor […]

Luiz Fernando Leone Vianna escreve - Abertura do mercado do setor elétrico: uma revolução anunciada

Opinião da Comunidade

Luiz Fernando Leone Vianna escreve - Abertura do mercado do setor elétrico: uma revolução anunciada

Por: Luiz Fernando Leone Vianna*  O setor elétrico brasileiro passará por uma significativa mudança a partir de 1º de janeiro de 2024, em que milhares de pessoas poderão escolher seu fornecedor e contar com o benefício de redução da conta de luz. A portaria 50/2022 do Ministério de Minas e Energia (MME) dá a oportunidade de consumidores de alta e média tensão, do chamado Grupo A, migrarem para o mercado livre sem limite mínimo de consumo. São cerca de 72 mil novos pontos de consumo, segundo a Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE), frente aos 89 milhões potenciais consumidores que vislumbramos receber com a abertura total do mercado em 2028. Um universo representativo diante do cenário atual.

Celso Cunha escreve - Angra 3: sua conclusão é urgente para o setor energético brasileiro

Opinião da Comunidade

Celso Cunha escreve - Angra 3: sua conclusão é urgente para o setor energético brasileiro

Por: Celso Cunha*  No âmbito do setor elétrico brasileiro, a conclusão da Usina Termonuclear Angra 3 (UTN Angra 3) tornou-se uma questão urgente. O Operador Nacional do Sistema (ONS), órgão responsável pela coordenação e controle do sistema elétrico nacional, já manifestou formalmente ao Ministério de Minas e Energia (MME) a importância estratégica da UTN Angra 3 nos estudos de planejamento da operação do Sistema Elétrico Brasileiro (SEB).

Fabiano Fuga escreve - PPA em dólar: os impactos no mercado e na transição energética

Opinião da Comunidade

Fabiano Fuga escreve - PPA em dólar: os impactos no mercado e na transição energética

Por: Fabiano Fuga* Uma recente mudança nas operações de PPA (Power Purchase Agreement) trouxe perspectivas ao setor elétrico brasileiro para atrair novos geradores e financiadores internacionais. O novo marco cambial, que entrou em vigor no final de 2022, vem impulsionando grandes acordos de compra e venda de energia limpa em moeda estrangeira – transações até então praticamente inexistentes no país. Essa tendência de mercado é estimulada cada vez mais pela atenção das empresas em busca do cumprimento da agenda ESG, além da ampliação do acesso às energias renováveis a nível mundial.

TozziniFreire escreve: O papel dos derivativos climáticos no setor de energia elétrica

Opinião da Comunidade

TozziniFreire escreve: O papel dos derivativos climáticos no setor de energia elétrica

Por:* Ana Carolina Katlauskas Calil, Marcelo Moreira Maluf Homsi e Letícia Cordeiro Longhi Dados apurados no mês de janeiro de 2023 pelo Balcão Brasileiro de Comercialização de Energia (BBCE) mostraram um recorde no volume de negócios transacionados no mercado livre de energia. Foram, ao todo, 30,8 mil GWh de ativos físicos, uma alta de 75,4% em comparação com dezembro de 2021. Ainda, o BBCE divulgou um balanço indicando volume crescente de operações envolvendo derivativos de energia: em 2 de janeiro de 2023, o BBCE negociou 224 GWh de derivativos. Além disso, já foram registrados mais de 9.750 GWh e cerca de 100 empresas credenciadas para operar nesse mercado.

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Não podemos obrigar as distribuidoras a comprarem o excedente de energia solar das casas do Minha Casa, Minha Vida, diz ministro de Minas e Energia – Edição do dia

Em entrevista exclusiva ao Valor Econômico, o ministro de Minas e Energia (MME), Alexandre Silveira, disse que o governo não pode obrigar as distribuidoras de energia elétrica a comprarem o excedente de energia solar gerada nas novas residências do programa Minha Casa, Minha Vida. A polêmica começou após a aprovação no Congresso de emendas na […]

Reginaldo Medeiros e Matheus Lobo escrevem - Hidrogênio renovável: quem espera nunca alcança

Opinião da Comunidade

Reginaldo Medeiros e Matheus Lobo escrevem - Hidrogênio renovável: quem espera nunca alcança

Por: Reginaldo Medeiros e Matheus Lobo* O setor industrial tem um futuro desafiador e complexo no caminho pela descarbonização das cadeias produtivas, e nas novas formas de energia uma chave para o sucesso desta mudança. Os aspectos tecnológicos, financeiros, institucionais, legais e regulatórios da chamada transição energética exigem uma definição clara de papéis entre as diversas instâncias da sociedade, como governo e iniciativa privada. No Brasil o tema tem sido muito debatido, mas faltam definições sobre armazenamento de energia elétrica e novos combustíveis, como o hidrogênio renovável, o queridinho dos especialistas. A promessa é descarbonizar o setor industrial e, enfim, realizar o sonho do Brasil em ser uma grande potência. Será?

Wilson Pinto Ferreira Júnior, Chief Executive Officer, Eletrobras, Brazil, speaking at the World Economic Forum on Latin America 2018 in Sao Paulo, Brazil. Copyright by World Economic Forum / Benedikt von Loebell

Empresas

Eletrobras define estratégia para mercado livre de energia e aposta em recuperação dos preços no médio prazo

Quando a Eletrobras foi privatizada, em junho de 2022, o desafio que a nova empresa privada teria pela frente já estava se desenhando: preços de energia muito baixos e a necessidade de recontratar os 6,6 GW médios que seriam "descotizados" gradualmente, e perderiam direito a uma receita baixa, porém garantida e livre do risco hidrológico. Em 2023, a primeira leva de 1,3 GW médios foi descotizada, num cenário desfavorável para venda a preços competitivos, considerando que o PLD, preço do mercado de curto prazo, está no piso de R$ 69,04/MWh e sem perspectiva de aumentar. A companhia aposta que essa tendência é temporária,