Nova comissão de licitação é instituída pela Aneel pelo prazo de um ano

Destaques do Diário

Nova comissão de licitação é instituída pela Aneel pelo prazo de um ano

A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) constituiu a Comissão Especial de Licitação (CEL) para coordenar os leilões de contratação de energia nova, de reserva, de fontes alternativas, de geração existente, de sistemas isolados, de serviços públicos de transmissão de energia, de garantia física, de distribuição de energia, de chamadas públicas, de descontratação e de […]

Estudo alerta para risco de escassez e alta de preços de minerais para geração de energia limpa

Sustentabilidade

Estudo alerta para risco de escassez e alta de preços de minerais para geração de energia limpa

Um parque eólico offshore necessita, em geral, de um volume oito vezes maior de minerais críticos (por exemplo: cobre, zinco e manganês) do que uma termelétrica a gás natural de capacidade instalada semelhante, de acordo com dados da Agência Internacional de Energia (IEA, na sigla em inglês). Da mesma forma, um veículo elétrico utiliza seis vezes mais minerais críticos do que carros com motor de combustão interna. Os dados da IEA evidenciam o potencial da indústria de minerais críticos, cuja demanda deverá crescer seis vezes até 2040, impulsionada pelo movimento de grandes potências mundiais em busca da neutralidade de emissões de gases do efeito estufa e da transição energética – temas previstos para serem tratados na 26ª Conferência das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas (COP-26), em novembro, em Glasgow, na Escócia. Esses pontos são contemplados em estudo inédito lançado este mês pela Catavento Consultoria, às vésperas da principal cúpula da ONU para o debate sobre questões climáticas. O documento alerta para o risco de escassez e de alta dos preços desses minerais, como um dos três principais desafios para a cadeia de valor de minerais críticos em âmbito global. Os outros dois são a necessidade

Fotos Aerea referente ao serviço de fotografia, das obras da faixa de dutos TRBA-Gascac e Pier de GNL, na Implementação de Empreendimentos para o Te. Foto: Ag. BAPRESS Data:22/11/2013

Óleo e Gás

Petrobras conclui licitação para arrendamento de terminal de GNL na Bahia

A Petrobras encerrou a licitação de arrendamento do terminal de regaseificação de gás natural liquefeito (GNL) da Bahia (TR-BA) e convocou a Excelerate Energy, vencedora do processo, para a assinatura do contrato, de acordo com documento assinado pela comissão de licitação da estatal, nesta segunda-feira, 27 de setembro. A estatal receberá R$ 3,4 milhões mensais pelo arrendamento, totalizando R$ 102 milhões, até o fim do contrato, em dezembro de 2023.

Petrobras prevê novo reajuste de preços dos combustíveis

Diesel

Petrobras prevê novo reajuste de preços dos combustíveis

A Petrobras avalia reajustar os preços dos combustíveis, afirmou nesta segunda-feira, 27 de setembro, o diretor de Comercialização e Logística da companhia, Claudio Mastella. O executivo, no entanto, não indicou a data em que a correção deve ser feita, nem o percentual a ser aplicado. Ele também não detalhou quais os produtos deverão sofrer reajustes de preços. “Estamos olhando com mais carinho, com cuidado, a possibilidade de reajustes, sim”, disse Mastella, em entrevista coletiva convocada para esta segunda-feira, para tratar da questão dos preços dos combustíveis. “Estamos, sim, avaliando ajustes nos preços”, completou.

Aneel avalia alterar contrato de lote de transmissão da State Grid recém-leiloado

Transmissão

Aneel avalia alterar contrato de lote de transmissão da State Grid recém-leiloado

A diretoria da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) deve discutir um tema polêmico na próxima terça-feira, 28 de setembro. Em um cenário de crise hídrica e pressão tarifária, a área técnica da autarquia propõe a alteração unilateral em um projeto de transmissão licitado no ano passado, por meio de um aditivo contratual, em vez de um ato autorizativo, comum nesse tipo de operação. A medida visa a modicidade tarifária, porém pode gerar instabilidade regulatória e risco adicional para o setor às vésperas do próximo leilão de transmissão, marcado para 17 de dezembro e que prevê R$ 2,7 bilhões em investimentos. O pivô da discussão é, mais uma vez, o lote 1 do leilão de transmissão de dezembro do ano passado. O empreendimento de 200 km de extensão e R$ 425 milhões de investimentos estimados, em Goiás, ganhou notoriedade após a vencedora do certame, a Agronegócio Alta Luz Brasil, ter sido desclassificada por ter apresentado documentação falsa no processo de habilitação. Com isso, o contrato foi fechado com a segunda colocada na licitação, a chinesa State Grid, que apresentou deságio de 46,07% em relação à RAP prevista no edital.

MegaExpresso

Opção por termelétricas para evitar apagão pesará na conta de luz ao menos até 2025 – Edição da Manhã

O jornal O Globo traz, como principal destaque da edição desta segunda-feira (27/09), a estratégia do governo federal na expansão da energia termelétrica para evitar o risco de apagão, por causa da crise hídrica que afeta a geração de energia em hidrelétricas nas regiões Sudeste e Centro-Oeste. Como consequência, explica a reportagem, até 2025, pelo […]

MegaExpresso

Petrobras alega risco de 'falha catastrófica' e ignora pressão do ONS para manter usina de Três Lagoas ligada – Edição da Manhã

Reportagem publicada ontem (25/09) pelo jornal O Estado de S. Paulo revela que o Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) pressionou a Petrobras a manter ligada uma termelétrica que precisava de manutenção. Alegando risco de “falha catastrófica” na estrutura da unidade, porém, a Petrobras desligou a usina, conforme mostram comunicados que foram trocados entre a […]

Vibra Energia confirma plano de venda da ES Gás

Óleo e Gás

Vibra Energia confirma plano de venda da ES Gás

A Vibra Energia (antiga BR Distribuidora) confirmou nesta sexta-feira, 24 de setembro, sua decisão de vender sua participação na ES Gás, distribuidora de gás natural do Espírito Santo, controlada pelo governo capixaba. A venda da companhia faz parte do plano de desinvestimentos da distribuidora de combustíveis, iniciado em 2019, quando houve a privatização da antiga BR Distribuidora. “A privatização da ES Gás está em linha com a gestão ativa de portfólio que a Vibra vem realizando desde a sua privatização, em 2019. Continuamos focados em nossa transformação cultural e no reposicionamento como uma empresa de energia que vai participar ativamente da transição rumo à economia de baixo carbono”, afirmou o presidente da Vibra Energia, Wilson Ferreira Júnior, durante cerimônia de assinatura de contrato para a estruturação da desestatização da ES Gás, da qual a Vibra Energia possui 49%.

MegaExpresso

Distribuidoras pedem a Guedes isenção de impostos na bandeira escassez hídrica – Edição da Tarde

A Associação Brasileira de Distribuidoras de Energia Elétrica (Abradee) solicitou, na última terça-feira (21/09), ao ministro da Economia, Paulo Guedes, a isenção de PIS/Cofins sobre a bandeira escassez hídrica. A entidade também pediu ao Comitê Nacional de Secretários da Fazenda, Finanças, Receitas ou Tributação dos Estados e Distrito Federal (Comsefaz) que seja zerada a cobrança […]

Governo mantém incentivos a projetos de transmissão e três são enquadrados no Reidi

Destaques do Diário

Governo mantém incentivos a projetos de transmissão e três são enquadrados no Reidi

A Secretaria de Planejamento e Desenvolvimento Energético do Ministério de Minas e Energia (MME) aprovou incentivos fiscais para três novos projetos de reforços em instalação de transmissão de energia elétrica, enquadrando-os no Regime Especial de Incentivos para o Desenvolvimento da Infraestrutura (Reidi). Da Interligação Elétrica Garanhuns, foram aprovados os projetos de reforços nas subestações Garanhuns […]

Copel avalia participar de leilão A-5, mas vê demanda pequena

Leilões

Copel avalia participar de leilão A-5, mas vê demanda pequena

(Com Natália Bezutti) A elétrica paranaense Copel estuda participar do próximo leilão de energia nova, do tipo A-5, marcado para a próxima quinta-feira, 30 de setembro, afirmou o diretor de Finanças e Relações com Investidores (RI) da companhia, Adriano Rudek de Moura. O executivo, no entanto, avalia que a demanda contratada no certame deverá ser baixa. “Estamos internamente avaliando [o leilão A-5]”, disse Moura, nesta sexta-feira, 24 de setembro, durante reunião com investidores, transmitida via internet pela Apimec. “Achamos que vai ter pouca demanda esse leilão”, completou.