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Eneva dá início a novo ciclo de exploração de gás natural na Amazônia – Edição da Manhã

Reportagem publicada nesta segunda-feira (06/09) pelo Valor Econômico indica que a Eneva está começando uma nova campanha exploratória na Amazônia. O objetivo das perfurações, que vão se estender até 2022, é buscar mais gás natural e aumentar as reservas da empresa na região. A companhia também prepara novos projetos termelétricos para os próximos leilões de […]

Entidades industriais questionam verticalização do mercado de gás natural em SP

Óleo e Gás

Entidades industriais questionam verticalização do mercado de gás natural em SP

Associações ligadas à indústria de energia publicaram nesta sexta-feira, 3 de setembro, um manifesto contra o decreto 65.889/2021, publicado pelo governo de São Paulo, e a intenção do executivo estadual de antecipar em seis anos e meio a decisão sobre a prorrogação do contrato de concessão da distribuidora de gás natural Comgás. “Causa preocupação a recente publicação do decreto estadual nº 65.889/21, cujo teor cria inconsistências com o disposto na Lei do Gás, e a intenção do estado de São Paulo de antecipar em seis anos e meio a decisão acerca da prorrogação do contrato de concessão da Companhia de Gás de São Paulo (Comgás), introduzindo no aditivo regras que vão na direção da regionalização e verticalização, com impactos sobre a eficiência, a competitividade e a garantia do suprimento de gás natural”, alegam as entidades na nota.

Aprovação de MP que cria autoridade de segurança nuclear é importante passo para a estabilidade regulatória, diz Abdan

Geração

Aprovação de MP que cria autoridade de segurança nuclear é importante passo para a estabilidade regulatória, diz Abdan

A aprovação pela Câmara dos Deputados da Medida Provisória 1.049/2021, que cria a Autoridade Nacional de Segurança Nuclear (ANSN), na última quinta-feira, 2 de setembro, é um importante passo para garantir a estabilidade de regras no setor nuclear brasileiro. A avaliação é da Associação Brasileira para Desenvolvimento de Atividades Nucleares (Abdan). Um ponto-chave do texto é a segregação das atividades de monitoramento, regulação e fiscalização das atividades e instalações nucleares no Brasil a partir do desmembramento da Comissão Nacional de Energia Nuclear (CNEN). Na prática, essas atribuições passarão a ser da ANSN. A medida é vista como fundamental pelo mercado, que avalia as oportunidades de investimentos que devem surgir com os planos do governo de adicionar entre 8 gigawatts (GW) e 10 GW de usinas nucleares até 2050.

Equatorial Energia vence leilão da concessão de saneamento básico do Amapá

Empresas

Equatorial Energia vence leilão da concessão de saneamento básico do Amapá

O grupo Equatorial Energia, por meio do consórcio Marco Zero, venceu nesta quinta-feira, 2 de setembro, o leilão da concessão da prestação de serviços públicos de abastecimento de água e esgotamento sanitário do Estado do Amapá. O consórcio, do qual a companhia possui 80% de participação, ofereceu um deságio em relação à tarifa de referência de 20% e um valor de outorga de  R$ 930 milhões. O outro sócio do consórcio é a SAM Ambiental e Engenharia (20%).

Mesmo com reajuste, déficit da conta das bandeiras tarifárias pode chegar a R$ 5,5 bi no fim do ano

Distribuição

Mesmo com reajuste, déficit da conta das bandeiras tarifárias pode chegar a R$ 5,5 bi no fim do ano

O valor estipulado para o novo patamar de bandeira tarifária, chamado de “escassez hídrica”, de R$ 14,20 para cada 100 kWh consumidos, entre setembro deste ano e abril de 2022, vai antecipar a cobrança de um custo de geração que seria repassado ao consumidor apenas nos processos tarifários anuais. Estimativas da MegaWhat Consultoria, porém, indicam que, mesmo com o aumento do valor da bandeira, haverá déficit na arrecadação da conta das bandeiras tarifárias este ano. Segundo Ana Carla Petti, co-CEO da MegaWhat, os cálculos indicam que, com o novo patamar da bandeira tarifária, o déficit da conta das bandeiras tarifárias deve chegar a algo entre R$ 5 bilhões e R$ 5,5 bilhões no fim deste ano. Para que fosse zerado o déficit este ano, o valor da bandeira tarifária deveria ser da ordem de R$ 18 por cada 100 kWh consumidos, o que significaria um reajuste de quase 100%, em relação ao preço que estava sendo praticado para a bandeira vermelha – patamar 2.