Camila Maia

Camila Maia

AES Brasil busca parcerias e novos produtos para atrair consumidores de menor porte ao mercado livre

Empresas

AES Brasil busca parcerias e novos produtos para atrair consumidores de menor porte ao mercado livre

A liberação da abertura do mercado livre para todos os consumidores de alta tensão a partir de 2024 abriu um potencial para migração de cerca de 106 mil unidades consumidoras, mas também trouxe desafios às empresas que querem pegar um pedaço do mercado. Diferentemente dos grandes consumidores sob gestão hoje, esta abertura vai envolver um mercado de varejo, e vai exigir produtos mais simples, além de um grande esforço comercial. "Nós começamos esse trabalho há três anos, temos por exemplo um produto 100% flex", disse Rogério Jorge, diretor vice-presidente de Relacionamento com Cliente da AES Brasil. Segundo ele, a companhia está negociando parcerias comerciais, que incluem a plataforma digital e até mesmo representantes comerciais, a fim de ampliar o esforço de venda e alavancar a migração desses consumidores de menor porte.

Foto: Governo da Bahia

Empresas

Fabricantes de aerogeradores pedem reforma tributária e mecanismo de repasse de custos

As turbulências enfrentadas pelos fabricantes de aerogeradores nos últimos anos, relacionadas aos efeitos da pandemia e da guerra na Europa, incluindo a disparada dos preços de componentes, devem continuar pesando sobre os resultados da indústria nos próximos anos. No Brasil, os fabricantes defendem uma discussão séria em torno de uma reforma tributária e da criação de mecanismos financeiros que permitam o repasse dos custos sem inviabilizar os projetos de geração de energia.

Marco legal da eólica offshore pode ser aprovado pelo Congresso ainda em 2022, diz Jean Paul Prates

Congresso

Marco legal da eólica offshore pode ser aprovado pelo Congresso ainda em 2022, diz Jean Paul Prates

O Projeto de Lei (PL 576/2021), que estabelece um marco regulatório para a geração eólica offshore, pode ser aprovado pelo Congresso ainda em 2022, disse o senador Jean Paul Prates (PT-RN), autor do texto aprovado pela Comissão de Infraestrutura (CI) do Senado. "Vamos trabalhar pra finalizar a aprovação do marco de offshore na Câmara", disse o senador, em conversa com jornalistas durante passagem pelo Brazil Windpower, organizado pela Associação Brasileira de Energia Eólica (Abeeólica), o Canal Energia e o Global Wind  Energy Council (GWEC).

AES Brasil aposta em primeira onda de hidrogênio verde no Brasil viabilizada por eólica onshore

Empresas

AES Brasil aposta em primeira onda de hidrogênio verde no Brasil viabilizada por eólica onshore

A primeira onda de desenvolvimento da produção de hidrogênio de baixo carbono no Brasil deve usar energia renovável de tecnologias já instaladas no país, como a eólica onshore. "Mas, quando se fala em grande escala, é natural pensar numa segunda onda pensando em eólica offshore", disse Clarissa Sadock, presidente da AES Brasil, depois de participar de um painel no evento Brazil Windpower, organizado pela Associação Brasileira de Energia Eólica (Abeeólica), o Canal Energia e o Global Wind  Energy Council (GWEC).

PSR vai fazer estudos de descarbonização para 18 países da América Latina e Caribe

Empresas

PSR vai fazer estudos de descarbonização para 18 países da América Latina e Caribe

A PSR vai realizar estudos detalhados sobre a descarbonização em 18 países da América Latina e Caribe: Argentina, Barbados, Bolívia, Brasil, Chile, Colômbia, Costa Rica, El Salvador, Equador, Jamaica, México, Panamá, Paraguai, Peru, República Dominicana, Trinidad & Tobago, Uruguai e Venezuela. A companhia venceu uma licitação internacional junto da consultoria MRC para realizar esses estudos, […]

Após corte da Opep+, bancos internacionais elevam projeções de preços do petróleo

Empresas

Após corte da Opep+, bancos internacionais elevam projeções de preços do petróleo

Os preços do petróleo no mercado internacional continuam em tendência de alta depois que a Organização dos Países Exportadores de Petróleo e aliados, incluindo a Rússia (Opep+), anunciou um corte na produção da commodity a partir de novembro. O banco suíço UBS revisou para cima sua projeção para os preços do petróleo, seguindo outras instituições financeiras que fizeram movimentos parecidos, como o Morgan Stanley e o Goldman Sachs. No Brasil, a Petrobras ainda não reagiu às novas projeções e importadores privados apontam que o desconto em relação à paridade internacional tem crescido.