Editorial Megawhat

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ANP aprova venda de biocombustíveis via terceiros em lastro de CBIOs

Biocombustíveis

ANP aprova venda de biocombustíveis via terceiros em lastro de CBIOs

A diretoria da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) aprovou nesta semana uma alteração na resolução nº 802, de 2019, no âmbito do RenovaBio, e passou a incluir códigos fiscais de operações e prestações (CFOP) em transações de venda à ordem de biocombustíveis no quadro de operações aptas a gerar lastro para emissão de Créditos de Descarbonização (CBIOs).

Empty meeting room, focus on chair of chef

Empresas

André Moreira renuncia ao cargo de presidente da Taesa

O conselho de administração da Taesa recebeu nesta quarta-feira, 21 de fevereiro, a carta de renúncia de André Augusto Telles Moreira do cargo de diretor-presidente da companhia. Rinaldo Pecchio Junior, diretor Financeiro e de Relações com Investidores, assumirá a função interinamente enquanto a companhia realiza o processo de sucessão. Formado em engenharia elétrica pela Escola Federal de Engenharia de Itajubá (EFEI-MG), Moreira já ocupou cargos nas empresas Neoenergia, Dell, Solectron e Ambev.

Arthur Sousa escreve: Reidi é novo impulso para GD

Opinião da Comunidade

Arthur Sousa escreve: Reidi é novo impulso para GD

Por: Arthur Sousa* O Ministério de Minas e Energia publicou em 17 de janeiro a portaria nº 765, iniciativa que pode representar um novo capítulo da chamada geração distribuída, tornando-a uma fonte de investimentos ainda mais relevante no Brasil. Pela portaria, o MME abriu por 30 dias a coleta de sugestões e propostas para a regulamentação do artigo 28 da Lei nº 14.300 de 2022. O artigo enquadrava a geração distribuída para o incentivo previsto no Reidi (Regime Especial de Incentivos para o Desenvolvimento da Infraestrutura), embora isso nunca tenha acontecido. Com algum atraso, o governo federal pode, enfim, dar aos investidores da geração distribuída aquilo que já está previsto em lei. Se a descentralização da produção de energia solar fotovoltaica ajudou a tornar essa fonte renovável a segunda mais importante da matriz de geração elétrica do país, responsável hoje por 17% da base instalada, imagine o efeito que veremos após o MME concluir a coleta de propostas e publicar oficialmente a regulamentação do artigo 28.

Vanessa Gonçalves escreve - LCOE: Análise e assertividade na migração e adoção de energia

Opinião da Comunidade

Vanessa Gonçalves escreve - LCOE: Análise e assertividade na migração e adoção de energia

Por: Vanessa Gonçalves* Muito tem se falado sobre a transição para fontes renováveis e próprias. O sistema de energia que eu utilizo ainda é compensatório? O investimento feito para a adoção de uma fonte própria retornará posteriormente? Consigo integrar diferentes fontes de energia dentro de um único sistema? Ainda que essas e outras dúvidas sejam comumente encontradas, as respostas para elas ainda são bem complexas. Com a Lei 14.300, que entrou em vigor em janeiro deste ano e altera o sistema de compensação de crédito de energia, a complexidade aumenta ainda mais - principalmente em relação à tarifa sobre Fio B e Fio A, como projetos de autoconsumo remoto maiores que 500 kW e geração compartilhada quando um consumidor tiver 25% ou mais dos créditos.

Close-up image of business partners working with financial documents

Empresas

Esfera incorpora Volga Gestora de Energia e supera 7 GW em gestão de ativos

A Esfera Energia anunciou a aquisição da Volga Gestora de Energia e passou a contar com 133 ativos de geração de energia sob sua gestão, que totalizam 7,09 GW de capacidade instalada, e que corresponde a 3,73% da potência total disponível no Sistema Interligado Nacional (SIN). Foram 45 ativos incorporados à carteira da Esfera, entre usinas a biomassa, solares e pequenas centrais hidrelétricas (PCHs) situadas nos estados de São Paulo, Minas Gerais e Goiás, que, juntas, somam 1,96 GW de capacidade instalada.

Logotipo da Eletrobras no edifício sede, no centro do Rio de Janeiro. A holding Centrais Elétricas Brasileiras S.A. atua na geração, transmissão e distribuição de energia.

Empresas

Eletrobras deposita R$ 924 milhões para projetos de descarbonização da Amazônia

A Eletrobras depositou R$ 924,17 milhões para serem usados na descarbonização da Amazônia Legal, incluindo a redução do custo de geração e na interligação de regiões remotas, que utilizam energia gerada a partir do óleo diesel, cumprindo com as obrigações previstas no seu processo de capitalização. Privatizada em junho de 2022, a empresa realizará investimentos voltados para sustentabilidade e transição energética até 2033.