Redação

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Roberta Cox é a nova diretora de Políticas no Brasil para o GWEC

Empresas

Roberta Cox é a nova diretora de Políticas no Brasil para o GWEC

“A energia eólica offshore poderá propiciar a neoindustrialização do nosso país, eletrificação de setores poluentes e até exportação de energia por meio de hidrogênio verde. Estamos falando de geração de renda, empregos verdes, redução de emissões em diversos setores. Atualmente temos 78 processos abertos no Ibama. O que precisamos agora é definir a regulação para que o investimento chegue ao Brasil e não seja direcionado a outros países”, disse a nova diretora do GWEC.

High voltage post or High voltage tower

Eólica

Instituto Senai mapeia áreas para escoamento da energia eólica offshore no Rio Grande do Norte

O Instituto Senai de Inovação em Energias Renováveis (ISI-ER) divulgou estudo com as 11 melhores áreas para o desenvolvimento de infraestruturas que irão escoar a energia eólica offshore do Rio Grande do Norte. O mapeamento, contou com investimento de R$ 264,5 mil realizado por meio de convênio com o governo do estado, e mostra aproximadamente 59,7 km de trechos no litoral com viabilidade para implantação de cabos submarinos e linhas de transmissão para levar a energia produzida ao público consumidor.

Ibama faz alerta para conflitos no licenciamento ambiental de eólicas offshore e pede regras claras

Eólica

Ibama faz alerta para conflitos no licenciamento ambiental de eólicas offshore e pede regras claras

Em audiência pública na Câmara dos Deputados nesta terça-feira, 5 de setembro, representantes do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) defenderam o planejamento marinho com ordenação das áreas de uso para diferentes atividades, como pesca, navegação, exploração e produção de petróleo e eólicas offshore. O Instituto também defende “regras claras de mitigação e redução dos impactos socioambientais”.

Mariana Granata escreve - Energia solar: Insumos em queda, financiamentos em alta

Opinião da Comunidade

Mariana Granata escreve - Energia solar: Insumos em queda, financiamentos em alta

Por: Mariana Granata* O segundo semestre do ano inicia com a perspectiva de aquecimento do mercado de energia solar. A expectativa é que os preços dos equipamentos para a instalação de sistemas solares caia, ao mesmo tempo em que as condições de financiamento ao consumidor tendem a ficar mais acessíveis. Até meados de junho, segundo a consultoria Greener, foram instalados mais de 311 mil sistemas de geração distribuída (GD), com mais de 3,47 GW de potência instalada, que se uniram ao total de 1,97 milhão de sistemas e mais de 21,4 GW. O resultado positivo ainda reflete as solicitações de acesso feitas em 2022, antes da entrada em vigor do marco legal do setor.

Empresas

PepsiCo instala placas solares em sua frota de caminhões

A PepsiCo, empresa de alimentos e bebidas anunciou a evolução de sua frota, com a implementação de painéis solares de filmes fotovoltaicos orgânicos (OPV) em mais de 250 caminhões de sua frota. “Queríamos uma solução inovadora e que utilizasse energia limpa para nos apoiar na descarbonização da frota, e estamos felizes em entregar essa solução.”, afirmou Paulo Quirino, vice-presidente de operações da PepsiCo Brasil.

BNDES, Energisa, Norte Energia e Fundo Vale investem no restauro da bacia do Xingu

Empresas

BNDES, Energisa, Norte Energia e Fundo Vale investem no restauro da bacia do Xingu

O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) lançou nesta terça-feira, 5 de setembro, edital que destinará até R$ 26,7 milhões em recursos não reembolsáveis para projetos de restauração de áreas degradadas e fortalecimento de cadeias produtivas da bacia do Rio Xingu. Pelo edital, o BNDES fará aporte de R$ 13,35 milhões, e outros R$ 13,35 milhões serão aportados por Energisa, Norte Energia e Fundo Vale, que contribuirão com R$ 4,45 milhões, cada.

Prefeitura do Rio entra no mercado livre com a 2W Ecobank e lança novo edital

Empresas

Prefeitura do Rio entra no mercado livre com a 2W Ecobank e lança novo edital

A prefeitura do Rio de Janeiro inaugurou o programa Rio Energia Verde que privilegia a adoção de fontes renováveis no mercado livre de energia. Viabilizado pela 2W Ecobank, o projeto deve gerar uma economia para o município, em cinco anos, superior a R$ 30 milhões nas despesas de energia na sede administrativa da prefeitura. O programa foi inaugurado pelo prefeito Eduardo Paes com o início do abastecimento do Centro Administrativo São Sebastião (CASS), sede da prefeitura, nesta segunda-feira, 4 de setembro. A ação também evita a emissão de 40 mil toneladas de CO2 e, com isso, zera as emissões de Gases de Efeito Estufa (GEE).

VOTORANTIM CIMENTOS – 03/05/2016 – Fabrica Unidade Rio Branco do Sul – Parana – PR. Foto: Leonardo Rodrigues

Mercado de carbono

RenovaBio contabiliza 102,8 milhões de créditos de carbono e mais de R$ 8 bi

O volume financeiro dos Créditos de Descarbonização (CBIOs) ultrapassou a marca de R$ 8 bilhões. Segundo o Ministério de Minas e Energia (MME) a marca é recente e está instituída dentro da Política Nacional de Biocombustíveis (RenovaBio), num total de 102,8 milhões de créditos emitidos. O programa RenovaBio busca contribuir para o atendimento aos compromissos do país no âmbito do Acordo de Paris, reduzir as emissões de gases causadores do efeito estufa na produção, comercialização e uso de biocombustíveis, inclusive com mecanismos de avaliação de ciclo de vida, além de tornar os biocombustíveis mais competitivos.

Com investimento de 712 mil euros, planta piloto de SAF é inaugurada no Rio Grande do Norte

Biocombustíveis

Com investimento de 712 mil euros, planta piloto de SAF é inaugurada no Rio Grande do Norte

O Instituto Senai de Inovação em Energias Renováveis (ISI-ER) e a Cooperação Brasil-Alemanha para o Desenvolvimento Sustentável inauguram nesta terça-feira, 5 de setembro, o Laboratório de Hidrogênio e Combustíveis Avançados. A planta vai fabricar combustível sustentável de aviação (SAF, da sigla em inglês) a partir da glicerina, co-produto da indústria de biodiesel que atualmente é subaproveitado no Brasil.

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Destaques do Diário

Aneel libera projetos de geração eólica no Nordeste para operação comercial

A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) liberou usinas de geração eólica localizadas no Nordeste a iniciarem a operação comercial. Sob responsabilidade da AES Brasil, a autarquia liberou para início de operação comercial as unidades geradoras UG6 e UG7, totalizando 11,4 MW, da eólica Cajuína A1; as UG1 e UG2, somando 11,4 MW, da eólica Cajuína A2; e a UG4, de 6,2 MW, da eólica Tucano II. As usinas estão localizadas, respectivamente, no município de Pedro Avelino, no Rio Grande do Norte, e em Tucano, na Bahia.