Redação

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TozziniFreire escreve: O papel dos derivativos climáticos no setor de energia elétrica

Opinião da Comunidade

TozziniFreire escreve: O papel dos derivativos climáticos no setor de energia elétrica

Por:* Ana Carolina Katlauskas Calil, Marcelo Moreira Maluf Homsi e Letícia Cordeiro Longhi Dados apurados no mês de janeiro de 2023 pelo Balcão Brasileiro de Comercialização de Energia (BBCE) mostraram um recorde no volume de negócios transacionados no mercado livre de energia. Foram, ao todo, 30,8 mil GWh de ativos físicos, uma alta de 75,4% em comparação com dezembro de 2021. Ainda, o BBCE divulgou um balanço indicando volume crescente de operações envolvendo derivativos de energia: em 2 de janeiro de 2023, o BBCE negociou 224 GWh de derivativos. Além disso, já foram registrados mais de 9.750 GWh e cerca de 100 empresas credenciadas para operar nesse mercado.

Safra dos ventos: energia eólica bate recorde nos primeiros dias de julho com 27,8% da demanda do SIN

Eólica

Safra dos ventos: energia eólica bate recorde nos primeiros dias de julho com 27,8% da demanda do SIN

Com a chegada da chamada ‘Safra dos Ventos”, a energia eólica já bateu recorde de geração nos primeiros dias de julho e alcançou uma produção de 19.720 MW, o que representou 27,8% da demanda de carga nacional no período. Segundo o Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS), com os ventos fortes do período, a energia eólica poderia atender a um quarto da carga do Sistema Interligado Nacional (SIN).  

Complexo eólico da Omega vai fornecer energia para empresas do grupo Cargil

Empresas

Complexo eólico da Omega vai fornecer energia para empresas do grupo Cargil

A Cargil Agrícola e a Cargil Alimentos assinaram um acordo para compra de energia do complexo eólico Assuruá 5, de 244 MW, da Omega Energia. A operação foi aprovada pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade), sem restrições.  Localizado nos municípios de Gentio do Ouro e Xique-Xique, na Bahia, o complexo eólico Assuruá 5 fornecerá energia eólica para as companhias do grupo Cargil no regime de autoprodução. O prazo de fornecimento e o valor do acordo não foram divulgados, até o momento.

Subsidiária da Sterlite inicia operação de linha de transmissão de 344 Km no Pará

Empresas

Subsidiária da Sterlite inicia operação de linha de transmissão de 344 Km no Pará

A subsidiária brasileira da indiana Sterlite Power, Marituba Transmissão de Energia, iniciou nesta semana a operação comercial do projeto Marituba, localizado na região metropolitana de Belém, no Pará. A operação foi liberada após licença emitida pela Secretaria de Estado e Meio Ambiente e Sustentabilidade do Pará (Semas/PA).  O empreendimento foi integrado à hidrelétrica de Tucuruí, situada no rio Tocantins, e conta com uma linha de transmissão de energia, com 344 quilômetros de extensão, que liga as subestações de Marituba e Tucuruí.  

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Congresso

Comissão aprova PL sobre doação de créditos de micro e minigeradores para instituições beneficentes

A Comissão de Serviços de Infraestrutura (CI) do Senado Federal aprovou o Projeto Lei 2.474/2020, que permite aos micro e minigeradores a doação de créditos pelo excedente da energia elétrica gerada para instituições beneficentes. O texto segue para aprovação do plenário do Senado.  O crédito de energia é formado quando um micro ou minigerador, em geral, de energia solar, coloca na rede de distribuição mais energia do que consume no mês. Segundo o texto, é esse crédito que poderá ser cedido a fim de diminuir o valor da conta de energia de entidades beneficentes, que deve ser atendida pela mesma concessionária ou permissionária de distribuição de energia elétrica.

Produção nacional de petróleo e gás natural no pré-sal cresce 5% em maio

Óleo e Gás

Produção nacional de petróleo e gás natural no pré-sal cresce 5% em maio

A produção nacional de petróleo e gás natural no pré-sal foi de 3,196 milhões de barris de óleo equivalente por dia (boe/d) em maio, sendo 2,510 milhões de barris diários (bbl/d) de petróleo e 109,16 milhões de metros cúbicos por dia (m³/d) de gás natural por meio de 144 poços, alta de 5,9% em relação ao mês anterior. Os dados são do boletim Mensal da Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP).

Reginaldo Medeiros e Matheus Lobo escrevem - Hidrogênio renovável: quem espera nunca alcança

Opinião da Comunidade

Reginaldo Medeiros e Matheus Lobo escrevem - Hidrogênio renovável: quem espera nunca alcança

Por: Reginaldo Medeiros e Matheus Lobo* O setor industrial tem um futuro desafiador e complexo no caminho pela descarbonização das cadeias produtivas, e nas novas formas de energia uma chave para o sucesso desta mudança. Os aspectos tecnológicos, financeiros, institucionais, legais e regulatórios da chamada transição energética exigem uma definição clara de papéis entre as diversas instâncias da sociedade, como governo e iniciativa privada. No Brasil o tema tem sido muito debatido, mas faltam definições sobre armazenamento de energia elétrica e novos combustíveis, como o hidrogênio renovável, o queridinho dos especialistas. A promessa é descarbonizar o setor industrial e, enfim, realizar o sonho do Brasil em ser uma grande potência. Será?

Brasol e Aegea inauguram duas usinas de GD solar no Rio de Janeiro

Empresas

Brasol e Aegea inauguram duas usinas de GD solar no Rio de Janeiro

A Brasol, empresa com capital do grupo Siemens, e a Aegea Saneamento inauguram duas usinas solares fotovoltaicas da modalidade geração distribuída, em Petrópolis, no Rio de Janeiro. As plantas atenderão o consumo energético de 27 unidades da Águas do Rio, concessionária que faz parte do grupo Aegea.  “Com potência instalada de 1,3 MWp e 1,27 MWp, respectivamente, elas ocupam a terceira e quarta posição entre as maiores usinas fotovoltaicas de geração distribuída (GD) do estado, segundo a classificação da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel)”, afirma David Betancur, COO da Brasol.

Governo do Mato Grosso aprova incentivos fiscais para uso de biocombustíveis pela indústria

Biomassa

Governo do Mato Grosso aprova incentivos fiscais para uso de biocombustíveis pela indústria

O governo de Mato Grosso aprovou a inclusão do biogás e do biometano no Programa de Desenvolvimento Industrial e Comercial de Mato Grosso (Prodeic) para incentivar a descarbonização do setor industrial do estado e fomentar o uso de fontes renováveis.   Segundo a administração estadual, indústrias que produzem biogás e biometano serão beneficiadas com incentivo fiscal de 85% para operações internas e de 90% para operações interestaduais.

Fiemg assina cooperação técnica com empresa britânica para descarbonizar indústria mineira

Sustentabilidade

Fiemg assina cooperação técnica com empresa britânica para descarbonizar indústria mineira

A Federação das Indústrias de Minas Gerais (Fiemg), por meio do Centro de Inovação e Tecnologia (CIT Senai), assinou um memorando de cooperação técnica com a Energy System Catapult (ESC), do Reino Unido. O intuito da parceria é criar um centro de pesquisa, desenvolvimento e inovação para promover os acordos necessários para atender às necessidades de descarbonização, por meio da redução das emissões de gases de efeito estufa, em particular o dióxido de carbono (CO2), das indústrias mineiras.

Petrobras recebe aval para operar o gasoduto Gaserj

Empresas

Petrobras recebe aval para operar o gasoduto Gaserj

A Petrobras (PETR3) foi autorizada pela Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) a operar o gasoduto de transferência Guapimirim - Comperj I (Gaserj), com 11 quilômetros de extensão e uma capacidade máxima de vazão de 7 milhões de metros cúbicos por dia. O aval abrange a fase I do empreendimento, que deve entregar gás natural não processado do gasoduto Cabiúnas-Reduc II (Gasduc II), localizado em Guapirimirim, no Rio de Janeiro, até o Polo Gaslub de Itaboraí, situado no município homônimo do estado.   Segundo a ANP, a autorização será cancelada caso não sejam mantidas as condições técnicas previstas e comprovadas para a presente outorga.

MinutoMW - O debate sobre subsídios para fomentar hidrogênio verde e eólica offshore

MinutoMega

MinutoMW - O debate sobre subsídios para fomentar hidrogênio verde e eólica offshore

No #MinutoMW desta quarta-feira, 28 de junho, a jornalista da MegaWhat Camila Maia fala sobre o debate em relação à necessidade de regulamentação da eólica offshore e do hidrogênio verde, e sobre a possibilidade de subsídios para fomentar esses segmentos até que se tornem competitivos. Falamos sobre o interesse da Petrobras em investir em hidrogênio verde, até mesmo para exportação, e da defesa dos subsídios para essa tecnologia por parte do BNDES.