Maria Clara Machado

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EDF Renewables UK Teesside wind farm

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Preço da eólica offshore será menor que o da GD, diz Prumo

Uma das maiores bases de apoio às operações do pré-sal no Brasil, o Porto do Açu tem estrutura bastante competitiva para as operações de usinas eólicas offshore no Brasil. Esta é a percepção de Rogério Zampronha, CEO da Prumo, controladora do Porto do Açu. O executivo participou do ESG Energy Forum, evento promovido pelo Instituto Brasileiro do Petróleo e do Gás (IBP) nesta quarta-feira, 21 de junho, no Rio. Entre os fatores para esta competitividade do empreendimento estão a proximidade com um dos principais clusters de projetos eólicos offshore no país, no Rio de Janeiro, e o nível de dragagem dos canais do Porto do Açu, suficiente para receber navios de grande porte necessários à operação das eólicas em alto-mar. Segundo o executivo, nas eólicas offshore cerca de 40% do custo de produção está relacionado à logística, montante equivalente ao custo das turbinas.

Novos campos de petróleo têm menor emissão de gases causadores de efeito estufa, diz Petrobras

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Novos campos de petróleo têm menor emissão de gases causadores de efeito estufa, diz Petrobras

Em meio às discussões sobre exploração na Foz do Amazonas, que teve o primeiro pedido de licenciamento negado pelo Ibama, a gerente executiva de Mudança Climática da Petrobras, Viviana Coelho, declarou que novos campos representam uma produção com menos emissões. Segundo a executiva, a tecnologia aplicada a novos campos os torna mais eficientes do que campos existentes. “Então, como você lida com o conceito de que o campo existente é suficiente, mas produz com mais emissões? Eu realmente vou evitar entrar no campo que é mais eficiente do que o outro?”, disse a executiva durante o ESG Energy Forum, evento promovido pelo Instituto Brasileiro do Petróleo e do Gás (IBP) nesta terça-feira, 20 de junho, no Rio.