Poliana Souto

Poliana Souto

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Destaques do Diário

Atlas e Atiaia formam consórcios com controlada de telecomunicações do BTG

A empresa de soluções de infraestrutura em telecomunicações V.tal, controlada por fundos de investimentos do BTG Pactual, formalizou a criação de 11 consórcios destinados à autoprodução com as companhias Atlas Brasil Energia e Atiaia. Os acordos foram aprovados pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade), sem restrições, e estão sujeitos à anuência da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) para a transferência das outorgas para as consorciadas.

Resultado das eleições nos EUA pode reduzir em US$ 1 tri investimentos para renováveis

Política Energética

Resultado das eleições nos EUA pode reduzir em US$ 1 tri investimentos para renováveis

O resultado das eleições presidenciais dos Estados Unidos pode colocar em risco US$ 1 trilhão em investimento para as fontes renováveis e levar à emissão de 1 bilhão de toneladas de dióxido de carbono até 2050. O dado consta na nova análise de Wood Mackenzie, que chama atenção para a reversão de políticas de incentivos para renováveis caso o Donald Trump seja eleito.

Convênio destina R$ 1,9 bilhão para revitalização de LT de Itaipu

Hídrica

Convênio destina R$ 1,9 bilhão para revitalização de LT de Itaipu

O ministro de Minas e Energia Alexandre Silveira assinou nesta quinta-feira, 16 de maio, um convênio de cooperação técnica e financeira, no valor de R$ 1,9 bilhão, para modernizar uma linha de transmissão de corrente contínua de Furnas. O sistema será usado para escoar a energia da hidrelétrica de Itaipu e, de acordo com Silveira, deve auxiliar na segurança energética e na redução da conta de energia dos consumidores brasileiros, além de fortalecer a relação com o Paraguai.

Compra da AES diminui exposição no mercado livre e gera previsibilidade, diz CEO da Auren

Empresas

Compra da AES diminui exposição no mercado livre e gera previsibilidade, diz CEO da Auren

O preço acordado na aquisição da AES Brasil pela Auren prevê muitos ganhos com sinergias corporativas, incluindo otimizações em estrutura e despesas de serviços e sistemas. Em teleconferência realizada nesta quinta-feira, 16 de maio, para comentar a operação, o presidente da Auren, Fábio Zanfelice, presidente da Auren, destacou outras vantagens da incorporação da AES, como a redução da exposição do seu braço de comercialização de energia elétrica e o maior equilíbrio entre as fontes renováveis do seu portfólio.

Conselho da Petrobras aprova saída de Prates e de outros dois executivos

Empresas

Conselho da Petrobras aprova saída de Prates e de outros dois executivos

O conselho de administração da Petrobras aprovou nesta quarta-feira, 15 de maio, a saída antecipada de Jean Paul Prates do cargo de presidente e nomeou a diretora-executiva de Assuntos Corporativos Clarice Coppetti como presidente interina, até a eleição e posse da nova CEO. O ex-presidente esteve na sede da estatal, no Rio de Janeiro, para entregar sua renúncia e disse a jornalistas que a estatal está “bem encaminhada”.

Simulação de baterias e painéis solares

Destaques do Diário

Sistemas de armazenamento passam a ter processo produtivo definido no Brasil

O Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC) e o Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) definiram o processo produtivo para os sistemas de armazenamento em baterias industrializado (BESS, na sigla em inglês) no país e na Zona Franca de Manaus (ZFM). As portarias interministeriais foram publicadas no Diário Oficial da União desta terça-feira, 14 de maio.

Crédito: Saulo Cruz

Micro e minigeração distribuída

TCU dá prazo de cinco dias para Aneel entregar estudo sobre GD por assinatura

O Tribunal de Conta da União (TCU) estabeleceu o prazo de cinco dias úteis para que a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) apresente informações complementares relacionadas aos estudos do plano de fiscalização e de aprimoramento da regulação sobre indícios de venda ilegal de energia elétrica através do micro e minigeração distribuída (MMGD). O ofício foi assinado pela unidade de auditoria especializada em energia elétrica e nuclear do órgão e publicado nesta sexta-feira, 10 de maio.

Governo quer reestruturar leilões de PPPs de iluminação pública que já somam R$ 27 bi em 2024

Eficiência energética

Governo quer reestruturar leilões de PPPs de iluminação pública que já somam R$ 27 bi em 2024

Cerca de 116 contratos de parcerias público privadas (PPPs) destinados à modernização de parques de iluminação pública foram assinados entre janeiro e abril de 2024, gerando cerca de R$ 27 bilhões em investimentos. Os dados constam no estudo Panorama da Participação Privada na Iluminação Pública, da Associação das Concessionárias de Iluminação Pública (Abcip).

Crédito: divulgação MME

Leilões

Leilões de energia existente podem equalizar diferenças tarifárias entre mercado livre e regulado

Os leilões de energia existente podem ajudar as distribuidoras a comprarem energia ao mesmo preço do vendido no ambiente de contratação livre (ACL), de formar a equalizar as diferenças tarifárias entre a modalidade e o ambiente de contratação regulado (ACR), segundo Cesar Pereira, gerente executivo de Regulação e Capacitação da Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE), que participou de evento da Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (Absolar) sobre mercado livre de energia.

Solar/ PIxabay

Mercado energético

Abertura do mercado livre demandará novas formas para fonte solar mitigar riscos ao PLD, prevê consultoria

A abertura do mercado livre de energia para todos os consumidores e a continuação da expansão da fonte solar fotovoltaica no Brasil devem demandar dos geradores novas formas de mitigar o risco de exposição à volatidade do Preço da Liquidação das Diferenças (PLD) médio nos próximos anos, segundo Inês Gaspar, gerente de Produto da Aurora Energy Research.

Eletrobras no edifício sede/ Crédito: Fernando Frazão (Agência Brasil)

Empresas

Eletrobras aumenta esforços para receber R$ 10 bi em dívidas da Amazonas Energia

A Eletrobras está tomando providências jurídicas para cobrar a dívida junto à Amazonas Energia, que é controlada pelo grupo Oliveira Energia desde sua privatização, em 2018, mas que ainda tem uma dívida com a ex-estatal de cerca de R$ 10 bilhões. Em teleconferência com investidores, realizada nesta quinta-feira, 8 de maio, Marcelo de Siqueira Freitas, vice-presidente jurídico, afirmou que, apesar de os processos de cobrança estarem andamento, medidas “incisivas” devem ser tomadas para mitigar a situação de inadimplência corrente e buscar uma recuperação desses passivos, que se arrastam desde antes da privatização da distribuidora de energia, em 2018.