Combustíveis

Área destinada ao cultivo de palma de óleo pode ser 155 vezes maior, diz BBF

O CEO do Grupo BBF (Brasil BioFuels), Milton Steagall, defendeu o aumento na área destinada ao plantio de palma de óleo – cultura que só pode ser desenvolvida em área amazônica desmatada até dezembro de 2007, de acordo com a legislação brasileira. Segundo Steagall, há 31 milhões de hectares nesta condição, mas apenas 200 mil são usados para o plantio da palma de óleo. O Grupo BBF produz 200 mil toneladas de óleo de palma por ano e que é destinado, sobretudo, à produção de biocombustível e energia elétrica.

Área destinada ao cultivo de palma de óleo pode ser 155 vezes maior, diz BBF

O CEO do Grupo BBF (Brasil BioFuels), Milton Steagall, defendeu o aumento na área destinada ao plantio de palma de óleo – cultura que só pode ser desenvolvida em área amazônica desmatada até dezembro de 2007, de acordo com a legislação brasileira. Segundo Steagall, há 31 milhões de hectares nesta condição, mas apenas 200 mil são usados para o plantio da palma de óleo. O Grupo BBF produz 200 mil toneladas de óleo de palma por ano e que é destinado, sobretudo, à produção de biocombustível e energia elétrica.

“Isso mostra seu enorme potencial e significa geração de renda”, disse o executivo nesta quinta-feira, 29 de junho, durante o 22º Fórum Empresarial LIDE, realizado no Rio de Janeiro. Presente no evento, o governador do Acre, Gladson Camel, reforçou a importância de desenvolver atividades na região.

“Quando se fala da região Norte, muito se fala das nossas florestas. Mas também precisamos lembrar dos 30 milhões de amazônidas, pessoas que vivem na região e precisam trabalhar”, disse o governador. De acordo com comunicado do Grupo BBF, o cultivo da palma de óleo não pode ser mecanizado por conta de suas características, o que resulta em uma grande geração de emprego. A empresa emprega mais de 7 mil pessoas na região Norte.

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O Grupo BBF tem 25 usinas térmicas em operação em quatro estados da região norte, com capacidade de geração de 86,8 MW. Há mais 13 térmicas em construção, que levarão o grupo a uma capacidade futura de 238 MW. As térmicas são abastecidas com óleo de palma, substituindo o diesel fóssil anteriormente utilizado nas instalações já existentes.

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