A Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) concedeu novas autorizações para importação de gás natural e gás natural liquefeito (GNL).
A Galp foi autorizada a importar até 20 milhões de m³ por dia da Bolívia, para abastecer o mercado térmico, distribuidoras e consumidores livres. O gás entrará pela malha da Transportadora Brasileira Gasoduto Bolívia-Brasil (TBG).
A UTE GNA I, usina da Gás Natural Açu com 1,3 GW de potência instalada, conseguiu renovar a autorização para importar até 3,8 milhões de m³ de GNL por ano, o que representa cerca de 2,3 bilhões de m³ por ano de gás natural. No começo do mês, a ANP também concedeu à UTE GNA I nova autorização para operar terminal de regaseificação de GNL no Porto do Açu, com capacidade máxima de 21 milhões de Nm³ por dia.
A usina é operada pela Gás Natural Açu, joint venture entre a Prumo Logística, BP, Siemens e SPIC Brasil, e já importava GNL, com licença que estava em vias de expirar.
A Pan American Energy foi autorizada a comercializar gás natural.
Flexibilização de biocombustíveis no Rio Grande do Sul é atualizada
A diretoria da ANP atualizou as medidas de flexibilização em regras para combustíveis no Rio Grande do Sul, adotadas em função das fortes chuvas no estado.
Desde a última quinta-feira, 23 de maio, apenas os municípios de Esteio e Canoas podem atuar com percentuais mínimos de biocombustíveis menores do que a mistura que vigora em todo o território nacional.