Combustíveis

Petrobras quer evitar volatilidade de preços e fazer reajustes estruturais

A Petrobras pretende evitar que a volatilidade dos preços do petróleo seja repassada para os preços dos combustíveis no mercado brasileiro, afirmou o presidente da estatal, o general Joaquim Silva e Luna, nesta quinta-feira, 3 de fevereiro. Segundo o executivo, o objetivo da empresa é acompanhar a paridade de preço de importação, com reajustes estruturais, sem oscilações bruscas para o consumidor. “O que temos procurado fazer é evitar que essa volatilidade seja passada de imediato. Esperamos movimentos que sejam mais estruturais”, disse o executivo, durante evento transmitido por meio eletrônico promovido pelo Credit Suisse.

Petrobras quer evitar volatilidade de preços e fazer reajustes estruturais

A Petrobras pretende evitar que a volatilidade dos preços do petróleo seja repassada para os preços dos combustíveis no mercado brasileiro, afirmou o presidente da estatal, o general Joaquim Silva e Luna, nesta quinta-feira, 3 de fevereiro. Segundo o executivo, o objetivo da empresa é acompanhar a paridade de preço de importação, com reajustes estruturais, sem oscilações bruscas para o consumidor.

“O que temos procurado fazer é evitar que essa volatilidade seja passada de imediato. Esperamos movimentos que sejam mais estruturais”, disse o executivo, durante evento transmitido por meio eletrônico promovido pelo Credit Suisse.

Silva e Luna destacou ainda que a companhia chegou a ficar 90 dias sem fazer correções nos preços de gasolina e diesel.

“Isso demonstra que a Petrobras consegue acompanhar a paridade de preços, manter o mercado abastecido, dando espaço para que outros importadores participem do mercado, e praticar preços competitivos”, completou o presidente da Petrobras.

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De acordo com a Associação Brasileira de Importadores de Combustíveis (Abicom), a defasagem do preço do diesel praticado pela Petrobras, em relação ao mercado internacional, está em 7%. No caso da gasolina, a defasagem é de 8%.

Mercado de gás

Presente ao evento, o diretor Financeiro e de Relações com Investidores da Petrobras, Rodrigo Araujo, destacou que o mercado global vive hoje um momento de alta de preços do gás natural, o que torna mais desafiador o processo de abertura do mercado de gás no Brasil.

Segundo ele, o aumento do preço do gás não está sendo provocado pela abertura do mercado de gás, mas justamente o contrário, ou seja, a abertura do mercado de gás brasileiro ocorre em um momento de elevação dos preços do energético no cenário global.

(foto: Vivian Fernandes / Agência Petrobras)

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