A indústria de data centers encontrou no Brasil um ambiente para ampliar seus negócios, com geração renovável abundante para o processamento de dados a partir de energia de baixo carbono para seus clientes.
Nesse contexto, a Scala Data Centers já garantiu mais de 9,7 TWh de energia renovável até 2039, e segue atuando de olho no chamado powershoring. Isso significa para a empresa realizar o processamento de dados internacionais no Brasil, aproveitando a matriz energética 90% renovável, para exportar energia verde juntamente com serviços de data center.
“Se a gente tiver um mercado frutífero para o data center, e o mercado frutífero para o data center depende de energia, energia rápida, energia limpa e competitiva. Colocando o setor elétrico junto com o setor de data center é a fórmula perfeita para a gente criar essas parcerias, que vão ser inovadoras e a gente sair do usual do mercado”, disse Fabio Yanaguita, diretor de Energia Latam durante o Scala Power Day.
Data center: mais dados, mais energia
Com o avanço das plataformas de inteligência artificial, a expectativa é de um maior consumo de energia nos data centers. Assim, a Scala oferece uma parte importante dessa infraestrutura, pois os data centers são os locais para o processamento dos dados, e espaços energizados, refrigerados, seguros e conectados.
“Sem energia, a gente não roda, a infraestrutura não existe, e esse é o assunto do momento. Na verdade, entre os principais países que estão tratando de inteligência artificial, no continente europeu, na América do Norte, existe um déficit de fornecimento de energia, especialmente de energia renovável. O Brasil tem uma oportunidade na mão porque é um país que tem hoje um surplus de energia, a capacidade de energia gerada é maior do que o consumo hoje”, explicou Luciano Fialho, VP Sênior de Desenvolvimento Corporativo.