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A Edge, empresa da Cosan, foi lançada em janeiro de 2024 com o compromisso de desenvolver o mercado livre de gás oferecendo liberdade de escolha com flexibilidade e segurança aos seus clientes. Em seu primeiro ano de existência, foi pioneira ao migrar do mercado cativo para o livre as seis primeiras indústrias do estado de São Paulo, movimentando cerca de 500 mil m³/dia de gás com estes contratos.
“Temos muito orgulho da Edge liderar esse movimento pioneiro, proporcionando competitividade e flexibilidade para indústrias tão relevantes. Todos esses contratos representam um passo expressivo na abertura do mercado livre de gás no Brasil com segurança e foco no cliente”, diz Demétrio Magalhães, CEO da Edge.
A capilaridade das operações da Edge inclui ativos estratégicos de infraestrutura, logística e um portfólio completo de originação e comercialização de gás, incluindo o terminal de regaseificação de gás natural liquefeito (GNL) localizado em Santos (TRSP).
O TRSP é uma das formas de oferecer gás mais competitivo e flexível ao Brasil, sendo um terminal privado com capacidade de regaseificação de 14 milhões de m³/dia. Além de sua capacidade, o terminal é estratégico no suprimento aos clientes ao conectar a oferta mundial de gás natural ao país.
A empresa conta também com contratos de suprimentos de gás natural de diversas fontes como a importação pela Bolívia e do pré-sal brasileiro. Acordos nesse sentido permitem uma atuação com melhores produtos na estratégia de portfólio e preços mais atrativos.
“Com o início das operações do TRSP e com nosso portfólio diversificado, vamos maximizar nossa agenda de interlocução com o mercado. Nosso objetivo é apresentar todas as soluções, que incluem, flexibilidade, descarbonização e liberdade de escolha aos nossos clientes”, conta Guilherme Mattos, diretor Comercial da Edge.
A parceria com os clientes vai além, promovendo propostas de descarbonização. Isso inclui as parcerias anunciadas com o grupo Orizon, nos Ecoparques de Paulínia – através de uma sociedade – e Itapevi como offtaker.
A planta de Paulínia terá um investimento estimado em R$ 450 milhões para purificação de biometano, com início da operação prevista para 2025, e capacidade de 180 mil metros cúbicos/dia podendo chegar até 300 mil, a partir do biogás gerado pelo Ecoparque da Orizon.
Ainda em biometano, a Edge firmou um contrato de longo prazo com a São Martinho para comercialização do biogás da cana-de-açúcar a partir de 2025.
“Acreditamos em um mercado mais concorrencial e livre. Nosso objetivo é fomentar a oferta, disponibilizando a molécula de gás natural e de biometano em condições competitivas para nossos clientes. Customizamos fornecimento, produtos e logística na medida certa para atendê-los da forma que o negócio deles necessite”, explica o CEO da Edge.
Fechando o portfólio customizado para todas as necessidades dos clientes, outra vertente está alinhada ao suprimento de GNL via modal rodoviário – conhecido como GNL B2B – para empresas que não estão conectadas à malha de gasodutos de distribuição de gás.
Utilizando caminhões, a Edge planeja iniciar essas operações a partir do segundo semestre de 2025. O processo de regaseificação é realizado no cliente ou em estações instaladas pelas concessionárias de gás canalizado.
“Os contratos no mercado livre permitem que o setor industrial negocie condições comerciais mais flexíveis e competitivas. Queremos proporcionar mais economia e uma oferta segura deste energético”, completa Guilherme Mattos.
A solução permite que o GNL seja oferecido em regiões que não são atendidas pelos dutos, significando uma alternativa econômica e ambientalmente interessante para grandes consumidores, impulsionando o desenvolvimento do mercado de gás em novas regiões.
*Conteúdo oferecido pela Edge
