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A marca Shell Energy está dando um novo passo no mercado de energia elétrica no mês de maio para expandir o seu público. A expansão será por meio da Prime Energy, adquirida em 2023, que vai disponibilizar o acesso aos produtos e serviços com preços competitivos e acesso à energia renovável para empresas consumidoras de energia de pequeno, médio e grande portes, tanto do ambiente de contratação livre quanto do regulado – o que significa um mercado de 14 milhões de consumidores.
A Shell Energy é a marca da gigante Shell que oferece comercialização de energia elétrica, produtos ambientais e gás natural. Neste novo passo, a ideia é juntar a experiência brasileira de 15 anos da Prime Energy, que veio com 170 colaboradores e uma oferta completa de produtos, com a confiabilidade e a robustez da Shell, que completou 111 anos no Brasil em abril, e assim dar mais segurança para que os consumidores empresariais busquem alternativas para suas soluções de energia elétrica.
“A Shell Energy Brasil está aqui desde 2017, mas já atuava antes no mercado internacional, então temos uma experiência de mais de 20 anos na comercialização de energia elétrica. Se unirmos nossos pontos fortes com os aprendizados que temos, acredito que com a aquisição da Prime vamos ter uma penetração nesse mercado de energia elétrica muito mais capilar e granular”, disse Rodrigo Soares, CEO da Shell Energy Brasil desde outubro de 2023. Antes desta posição, Soares era gerente-geral de Trading para América Latina no grupo.
A transição no comando da Shell Energy Brasil coincidiu com a aquisição da Prime Energy, que foi concluída em novembro de 2023. Nessa reorganização voltada ao consumidor final, Guilherme Perdigão, prata da casa com mais de 30 anos na empresa, deixou a diretoria de Renováveis e Soluções de Energia da Shell no Brasil para ser CEO da Prime Energy.
Soares foi o anfitrião de uma edição especial do MegaCast transmitida ao vivo do estúdio da MegaWhat em São Paulo em 17 de abril, que contou com a participação de Perdigão. Os novos produtos que a Shell pode entregar ao consumidor final foram o principal assunto da conversa.
“A Prime Energy é uma plataforma completa de produtos e serviços”, disse Perdigão. Para consumidores de média e alta tensão que não se enquadrem no “atacado” já atendido hoje pela Shell Energy, a Prime atende os consumidores varejistas. Assim, aqueles com consumo abaixo de 0,5 MW mas conectados nessas faixas de tensão podem escolher o fornecedor e ter acesso a energia mais competitiva e renovável.
Para consumidores de baixa tensão, a Prime disponibiliza a oferta de geração distribuída (GD) por assinatura, modalidade na qual o consumidor se associa a um empreendimento de geração renovável e garante com isso um desconto na sua conta de luz.
“Uma coisa muito importante para a Shell como um todo, não somente na perspectiva brasileira, mas mundial, é a estratégia de Impulsionar o Progresso. Acreditamos muito na transição energética. Isso tem a ver com gerar valor para a acionista, ajudar a sociedade, reduzir as emissões, chegar ao net zero em 2050 e, obviamente, tem a ver com o respeito à natureza”, disse Soares.
Para encontrar a melhor solução para cada consumidor, a Shell Energy oferece, por meio da Prime Energy, o serviço de gestão desses consumidores finais. “A gestora ajuda a entender sua conta de luz. Pedimos ao consumidor interessado que compartilhe sua conta de luz com a gente, com a Prime, e conseguimos fazer um diagnóstico. Dependendo da tarifa, do perfil de consumo, do volume contratado, oferecemos uma solução de migração que potencializa a redução de custo”, explicou Perdigão.
“Queremos fazer parte da transição energética desses consumidores”, disse Soares. Nessa equação, a experiência internacional da Shell é valiosa, até pelos aprendizados com mercados já liberalizados em que a companhia atua. O peso da empresa no mercado de gás natural é outro diferencial, já que permite a entrega de soluções customizadas aos clientes, além de contribuir para minimizar problemas causados por intermitências de renováveis. “Temos um portfólio muito equilibrado, porque o gás vai precisar entrar”, disse Soares.
*Conteúdo oferecido pela Shell Energy Brasil