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Scatec planeja investir no Brasil e trazer experiência de projetos híbridos

Branded Content Consolidada em países em desenvolvimento com projetos de geração renovável, a norueguesa Scatec aposta em uma presença de longo prazo no Brasil, com espaço para novas tecnologias, incluindo híbridos com baterias. A companhia nasceu em 2007, na Noruega, inicialmente com foco em geração solar fotovoltaica. Em 2021, adquiriu a SN Power, diversificando seu portfólio, se consolidando como uma provedora completa de geração pelas fontes solar fotovoltaica, eólica e hídrica, além de soluções de armazenamento.

Scatec planeja investir no Brasil e trazer experiência de projetos híbridos

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Consolidada em países em desenvolvimento com projetos de geração renovável, a norueguesa Scatec aposta em uma presença de longo prazo no Brasil, com espaço para novas tecnologias, incluindo híbridos com baterias.

A companhia nasceu em 2007, na Noruega, inicialmente com foco em geração solar fotovoltaica. Em 2021, adquiriu a SN Power, diversificando seu portfólio, se consolidando como uma provedora completa de geração pelas fontes solar fotovoltaica, eólica e hídrica, além de soluções de armazenamento.

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“Nosso foco é construir soluções de energias renováveis em economias emergentes. Hoje, detemos presença em cerca de 30 países, mas estamos revisitando nossa estratégia de forma a otimizar nosso portfolio e concentrar esforços em mercados onde vemos oportunidades significativas de crescimento”, disse Axel Holmberg, diretor-geral da Scatec no Brasil.

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Presente no Brasil desde 2017, a Scatec opera o complexo solar Apodi, no Ceará, de 162 MW – empreendimento em parceria com a Equinor e a XP. Atualmente, está em fase final de construção o complexo Mendubim, que terá 531 MW e será um dos maiores da companhia, com o grande diferencial de ter um contrato de compra de energia (PPA, na sigla em inglês) em dólar com a Alunorte, refinaria de alumina do grupo Hydro. Nesse projeto, a parceria também envolve empresas norueguesas: Equinor e Hydro Rein, cada uma com 33,3% de participação.

A Scatec está apostando no contínuo crescimento do mercado de energias renováveis no Brasil, não apenas devido à disponibilidade abundante de recursos naturais, como sol e vento, mas também devido à estabilidade das instituições no setor elétrico. Para assegurar sua presença sólida nos próximos anos, a empresa possui um portfólio de aproximadamente 2 GW em projetos de geração renovável e está em negociações ativas com potenciais parceiros para o desenvolvimento desses empreendimentos e aquisição da energia elétrica produzida.

“Buscamos mercados para expandir nossa presença e realizar novos projetos, e acreditamos que o Brasil ofereça essa grande oportunidade”, afirmou Holmberg.

Para alcançar esse objetivo, a Scatec baseia-se em seu modelo de negócios que abrange desde a fase inicial de desenvolvimento do projeto até a sua construção e posterior operação. A cadeia completa passa também por soluções diferenciadas de financiamento, como aconteceu no caso de Mendubim, onde parte do financiamento foi obtido com o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), em uma taxa competitiva graças a um contrato de compra de energia (PPA, na sigla em inglês) em dólar.

“Somos um parceiro extremamente versátil, colaborando com uma ampla gama de parceiros. Mantemos uma abordagem não vinculativa, sem acordos exclusivos. Estamos empenhados em oferecer soluções inovadoras para qualquer desafio relacionado à energia renovável”, declarou Holmberg.

Essa flexibilidade aparece no perfil diversificado dos mercados em que a Scatec atua, com destaque para os seguintes considerados como foco de investimento atualmente: África do Sul, Egito, Polônia, Índia e Filipinas, além do Brasil.

Aprendizados desses países devem ser trazidos ao mercado brasileiro. Na África do Sul, a Scatec está construindo um grande projeto híbrido que combina geração solar fotovoltaica ao armazenamento por baterias.

No Egito, onde a norueguesa já tem forte presença com geração solar fotovoltaica, os planos envolvem a construção de uma planta de amônia verde, que deve ser exportada à Europa. “Tenho certeza de que há muitas lições apreendidas e experiencias que podemos trazer ao Brasil de outros projetos”, disse Holmberg.

*Conteúdo oferecido pela Scatec