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Alupar e Amazonas Energia recebem aval para operação comercial de unidades geradoras

A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) liberou 74,2 MW para operação comercial em diversos estados brasileiros.   Da Alupar, a agência liberou a operação comercial das unidades geradoras UG1 a UG9, totalizando 37,8 MW, da eólica AW Santa Régia, localizado em Jandaíra, Rio Grande do Norte. Com o aval, o parque eólico, que estava em testes desde o início de junho, inicia sua operação integral.

Alupar e Amazonas Energia recebem aval para operação comercial de unidades geradoras

A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) liberou 74,2 MW para operação comercial em diversos estados brasileiros.  

Da Alupar, a agência liberou a operação comercial das unidades geradoras UG1 a UG9, totalizando 37,8 MW, da eólica AW Santa Régia, localizado em Jandaíra, Rio Grande do Norte. Com o aval, o parque eólico, que estava em testes desde o início de junho, inicia sua operação integral.

Já a Amazonas Energia recebeu o mesmo aval para a UG1, de 9 MW, da UTE Itacoatiara, situada em município homônimo, Amazonas.  

No Mato Grosso, em Primavera do Leste, a autorização para operação comercial foi para a UG1, de 26,44 MW, da UTE FS Primavera. Em Goiás, a liberação foi para as UG1 e UG2, somando 0,96 MW, da CGH Gameleira, localizada em Gameleira de Goiás.  

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Em teste 

No Rio Grande do Norte, o aval para operação em teste foi para as UG10 e UG11, num total de 8,4 MW, da eólica Baixa do Sítio; e para a UG4, de 5,7 MW, da eólica Cajuína B12.  

Também receberam a mesma autorização as eólicas Aroeira 01 a Aroeira 08, somando 348,3 MW; a UG7, de 5,7 MW, da eólica Ventos de São Roque 19; e a UG1, de 0,84 MW, da UFV Qualita Granitos. Os empreendimentos estão localizados nos estados da Bahia, Piauí e Espírito Santo.  

Reforços 

 Por sua vez, a ISA Cteep foi autorizada a implantar reforços nas subestações São José dos Campos e Taubaté e na linha de transmissão Taubaté-São José dos Campos. As unidades totalizam R$ 8,24 milhões em Receita Anual Permitida (RAP) e devem iniciar a operação comercial em até 36 meses.
Já a CGT Eletrosul recebeu aval para implantar reforços na subestação José Lacerda A, com RAP total de R$ 14,64 milhões. O limite para entrada em operação comercial da unidade é de até 24 meses.   

Com mesmo prazo para entrar em operação, mas de titularidade da Eletronorte, também foram autorizados os reforços na subestação Presidente Dutra, com RAP total de R$ 10,67 milhões.