A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) liberou a operação comercial de 538 MW de capacidade instalada nesta semana. As decisões foram publicadas em edições do Diário Oficial da União (DOU), entre segunda e sexta-feira, 1º de 5 de abril.
A Auren Energia poderá operar comercialmente as usinas solares fotovoltaicas Jaíba SO e Jaíba C, com 40 MW de capacidade instalada cada. As usinas estão instaladas em município de mesmo nome, no estado de Minas Gerais. Em teste, também foi liberada UFV Jaíba CE, com a mesma potência instalada.
Já a Neoenergia, na Paraíba, recebeu aval para geração comercial das UFVs Santa Luzia IV, Santa Luzia V, Santa Luzia VII e Santa Luzia IX, com 50 MW cada.
Com 1 MW, a UFV Concremwood I, no município de Dom Eliseu, no estado de Pará, foi liberada para operação comercial, assim como a UG1, de 0,51 MW, da UFV PVP, no município de Parnaíba, no estado de Piauí.
Da fonte eólica, a Casa dos Ventos poderá iniciar a geração de oito unidades geradoras da eólica Ventos de Santa Luzia 2, num total de 36 MW; de seis unidades geradoras da Ventos de Santa Luzia 03 somando 27 MW; e das UG3 a UG7 e U8 a UG12 da Santa Luzia 13, somando 45 MW. As usinas estão localizadas entre os municípios de Ibitiara, na Bahia, e Serra de São Bento e São José do Campestre, no estado do Rio Grande do Norte.
A empresa também foi liberada para operar em teste as eólicas Ventos de Santa Luzia 08 (45 MW) e da Ventos de Santa Luzia 10 (40,5 MW), ambas instaladas no município de Novo Horizonte, no estado da Bahia.
A eólicas Serra das Vacas A e Serra das Vacas B, com 45 MW e 40,5 MW, respectivamente, também foram liberadas para geração comercial. As usinas são um projeto da PEC Energia com a Chesf, entre os municípios de Paranatama e Saloá, no estado de Pernambuco.
Outros projetos eólicos também tiveram autorização para operação comercial, sendo elas: Ventos de São Vitor 4, da UG2, de 6,2 MW; Ventos de São Vitor 8, das UG4 e UG5, somando 12,4 MW; Ventos de São Vitor 9, das UG3 e UG4, num total de 12,4 MW; Serra da Mangabeira, da UG13, de 5,7 MW; Caetité D, da UG8, de 4,2 MW; Santo Agostinho 3, das UG1 e UG2, somando 12,4 MW; Santo Agostinho 18, da UG5, de 6,2 MW
A fonte hídrica também foi contemplada nos despachos para operação comercial, com a autorização da geração CGH Cachoeira do Cambará, somando 3,5 MW, no município de Vilhena, no estado de Rondônia.
Teste
A Spic recebeu aval para iniciar a operação em teste das 12 usinas do Complexo Solar Marangatu, somando 360 MW na cidade Brasileira, no Piauí.
No Rio Grande do Norte, a EDP Renováveis foi autorizada a iniciar a operação em teste das UFVs Monte Verde Solar V, Monte Verde Solar VI e Monte Verde Solar VII, num total de 127,5 MW.
Com 0,36 MW, a UG1 da UFV SM, recebeu aval para geração em Anápolis, no estado de Goiás.
A térmica a biomassa Barra Grande 2 também poderá iniciar a operação em teste de suas duas unidades geradoras, somando 80 MW, na cidade de Lençóis Paulistas, São Paulo.
Ainda em teste, da fonte eólica, a Enel Green Power recebeu aval para geração de três unidades geradoras da Pedra Pintada I, somando 13,5 MW, e cinco unidades geradoras, somando 22,5 MW da Pedra Pintada II. As usinas estão instaladas no município de Ourolândia, no estado da Bahia.
Também na Bahia, foram liberadas a UG1, de 5,7 MW, da eólica Morro 1, município de Brotas de Macaúbas; e a UG1, de 4,2 MW, da eólica Caetité E.
Outras fontes ainda receberam aval, como o caso da UTE a biomassa São José, para a UG7, de 15 MW, em Pernambuco; a CGH Santa Maria, para a UG1, de 0,67 MW, em Santa Catarina.