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Empresas do Banco Fibra e Ludfor são autorizadas a comercializar energia

Banco Fibra (Divulgação)
Banco Fibra (Divulgação)

As empresas Ludfor e Fibra Comercializadora foram autorizadas a atuar como agentes comercializadoras de energia elétrica no âmbito da Câmara de Comercialização de Energia (CCEE). As aprovações foram publicadas pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) nesta semana, no Diário Oficial da União.

A Fibra Comercializadora é uma companhia do Banco Fibra, que tem como controladoras a empresa Elisabeth S.A. Indústria Têxtil e a família Steinbruch, dona do grupo Vicunha, que detém participação na Companhia Siderúrgica Nacional (CSN), bem como na Elisabeth Têxtil.

Já a Ludfor unificou os braços de varejo com geração distribuída (GD) para serem oferecidos de forma conjunta. Com a mudança, a Viva Energia, empresa do grupo com atuação em GD, passa a integrar a Simplifica, vertical focada em varejo.

Atualmente, a Ludfor tem sob gestão 5 mil clientes, num consumo de cerca de 1.000 MW médios. O grupo atua nos segmentos de gestão e consultoria em energia, comercialização de energia, operação e manutenção de usinas, geração distribuída e geração de energia – que tem previsão R$ 180 milhões em investimentos em novas usinas até 2026, incluindo CGH, PCH e solar

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A autarquia ainda registrou a compatibilidade do sumário executivo com os estudos de inventário hidrelétrico e com o uso do potencial hidráulico por meio da emissão de DRS-PCH da PCH Matrinchã (20 MW).

Também foi registrado a adequabilidade dos estudos de inventário e ao uso do potencial hidráulico do sumário executivo referente a revisão do projeto básico da PCH Bacuri (15 MW).