As eólicas do complexo Santo Agostinho, instaladas na cidade de Pedro Avelino, no Rio Grande do Norte, foram enquadradas no Regime Especial de Incentivos para o Desenvolvimento da Infraestrutura (Reidi) pelo Ministério de Minas e Energia (MME).
Os incentivos foram concedidos aos parques Santo Agostinho 18, Santo Agostinho 21, Santo Agostinho 25 a Santo Agostinho 27, que somam 167,4 MW de potência instalada. As usinas vão ter as suas gerações estabelecidas sob o regime de produção independente de energia.
O enquadramento dos projetos foi publicado na edição desta quinta-feira, 26 de agosto, do Diário Oficial da União.
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ACL
Para operar no mercado livre de energia, a Aneel liberou a Brasil Comercializadora Energia, que poderá atuar junto à Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE).
DRO
A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) registrou os requerimentos de outorga (DROs) de usinas solares fotovoltaicas nos estados de Minas Gerais e Rio Grande do Norte, que farão a geração sob o regime de produção independente de energia elétrica.
Em Minas Gerais, foram registradas as usinas Padre Carvalho 1 a Padre Carvalho 11, somando 320 MW, enquanto no Rio Grande do Norte, o registro foi para as usinas Raios de Santana Leste, Raios de Santana Norte, Raios de Santana Oeste, e Raios de Santana Sul, com mais 120 MW de capacidade instalada.
Operação
Em teste, o aval da agência foi para as duas unidades geradoras da CGH São Domingos do Prata, somando 2,2 MW, em Vista Alegre do Prata, Rio Grande do Sul.
Da fonte eólica, a operação em teste foi autorizada para as unidades geradoras, de 4,2 MW cada, das usinas Ventos de Santa Martina 01, para as UG14 e UG15; Ventos de Santa Martina 10, para as UG1 a UG3, Ventos de Santa Martina 11, para as UG8 e UG9, e Ventos de Santa Martina 12, para as UG9 a UG12.
As usinas do complexo Ventos de Santa Martina estão localizadas nos municípios de Bento Fernandes, Caiçara do Rio do Vento, Riachuelo e Ruy Barbosa, no estado do Rio Grande do Norte.