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Eólicas e solar são autorizadas como produtoras independentes na Bahia e Paraíba

Eólicas e solar são autorizadas como produtoras independentes na Bahia e Paraíba

A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) autorizou que uma usina solar fotovoltaica e duas eólicas se estabeleçam como produtoras independentes de energia elétrica. Os projetos somam 113,4 MW de capacidade instalada nos estados da Bahia e Paraíba, com prazo de outorga de 35 anos.

Na cidade de Canudos (BA), serão instaladas as eólicas Canudos I e Canudos II, com 49,7 MW de capacidade instalada cada, e na cidade de Malta (PA), a instalação será da UFV Esmeralda 2, com 14 MW de capacidade instalada.

As autorizações foram publicadas no Diário oficial da União (DOU) desta quinta-feira, 19 de novembro.

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A agência reguladora também recebeu o requerimento de outorga da Voltalia Energia do Brasil para instalação das eólicas Canudos V, VI, VIII, IX, XI e XII, com 48 MW de capacidade instalada cada. Os parques estão localizados no município de Canudos, no estado da Bahia. No mesmo complexo, a empresa solicitou a exclusão do requerimento para a eólica Canudos X, que havia sido registrado em março.

Além disso, foi registrado o pedido de outorga da UFV Complexo Fotovoltaico São Francisco, com 168,48 MW de potência instalada no município de Janaúba, estado do Minas Gerais. A empresa já havia registrado pedido para três usinas, que foram substituídas, a pedido, pelo complexo.

Geração

A eólica Serra do Vento (31,2 MW), que a Brennand Investimentos está desenvolvendo na cidade de Sento Sé, no estado da Bahia, poderá iniciar a operação comercial de cinco usinas geradoras, somando 17,32 MW de capacidade instalada.

Para operação em teste, a Aneel liberou as dez unidades geradoras da eólica Ventos de Santa Ângela 8, somando 31,5 MW de capacidade instalada. A usina faz parte de um complexo com 21 usinas que a Enel Green Power implantou no município de Queimada Nova, estado do Piauí.

Comercialização

A PNF Comercializadora de Energia foi autorizada a atuar como agente comercializador de energia elétrica, enquanto a R.A. Comercializadora teve o seu pedido negado pela Aneel.

A agência reguladora também revogou os despachos que autorizaram a Kyon PS Trader a atuar como no mercado livre de energia.

E para a comercialização de gás natural, o aval foi dado pela Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) à Máxima Energia Comercializadora.

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