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Eólicas são liberadas para operação comercial somando 50,92 MW na PB e RN

Eólicas são liberadas para operação comercial somando 50,92 MW na PB e RN

A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) liberou a operação comercial de onze unidades geradoras de parques eólicos, somando 50,92 MW, nos estados do Rio Grande do Norte e da Paraíba. Os despachos constam na edição desta quinta-feira, 21 de outubro, do Diário Oficial da União.

Na Paraíba, foi liberada a operação comercial das UG6 a UG10, somando 17,32 MW, da eólica Chafariz 4, localizada entre os municípios de Areia de Baraúnas e Santa Luzia.

Já no Rio Grande do Norte, o aval foi para as UG3 e UG6, num total de 16,8 MW, da eólica Cumarú II; as UG5 a UG7, somando mais 12,6 MW, da Cumarú IV; e a UG9, de 4,2 MW, da Ventos de Santa Martina 01. As usinas estão localizadas nos municípios de São Miguel do Gostoso e de Caiçara do Rio do Vento.

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Para operação em teste, a agência liberou as unidades geradoras das hidrelétricas Juba I e Juba II, com 42 MW cada, nos municípios de Barra do Bugres e Tangará da Serra, no Mato Grosso.

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Ainda em teste, foram liberadas as UG5 e UG6, de 3,55 MW cada, da eólica Filgueira II, na cidade de Areia Branca, no Rio Grande do Norte, e as UG1 a UG3, de 4,2 MW cada, da eólica Serra do Mato V, no município cearense de Trairi.

UHE Bem Querer

A autarquia decidiu, ainda, conferir à Enebras o registro para revisão dos estudos de inventário hidrelétrico do rio Mucajaí, localizado no trecho entre o limite da Reserva Indígena Yanomami e o remanso do reservatório da UHE Bem Querer J1A, em Roraima. O prazo para elaboração dos estudos ficou estabelecido em 780 dias a partir da publicação deste despacho.

Garantia física

Pela Empresa de Pesquisa Energética (EPE), foram definidos os montantes de garantia física dos projetos que vão participar do leilão de energia de reserva simplificado, marcado para a próxima segunda-feira, 25 de outubro.

A EPE definiu a garantia física de 15 eólicas, de 42 usinas solares fotovoltaicas e 12 termelétricas a biomassa com Custo Variável Unitário (CVU) nulo para participação no mesmo processo. Caso os projetos não sejam objetos de Contratos de Energia de Reserva (CERs), suas garantias físicas perderão a validade e a eficácia.