Destaques do Diário

Usinas solares da Voltalia e Newen são enquadradas no regime de produção independente

Usinas solares da Voltalia e Newen são enquadradas no regime de produção independente

A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) autorizou a implantação e exploração de 12 usinas solares fotovoltaicas nos estados da Bahia e Minas Gerais sob o regime de produção independente de energia elétrica. Os empreendimentos somam um total cerca de 543,5 MW de potência instalada e têm prazo de outorga de 35 anos.

Em Minas Gerais, a Voltalia Energia do Brasil recebeu autorização para as usinas solares Janaúba VLT I a Janaúba VLT IV, totalizando 192,87 MW de potência instalada, na cidade de Janaúba.

Já na Bahia, a autorização foi para os empreendimentos da Newen Energias Renováveis, sendo eles: Solar Newen Bahia X A a Solar Newen Bahia X C; Solar Newen Bahia XI A a Solar Newen Bahia XI C; e Solar Newen Bahia XII A e Solar Newen Bahia XII B, com um total de 350,57 MW, em Barreiras.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

DRO

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Também foram registrados pela agência os requerimento de outorga (DRO) da CGT Eletrosul, para a eólica Santa Vitória do Palmar, com 226,8 MW, no município de mesmo nome, no Rio Grande do Sul, e das usinas solares, Santo Agostinho 1 a Santo Agostinho 10, e Santo Agostinho 16, num total de 509,34 MW, no município de Pedro Avelino.

Geração

Para início de operação comercial, o aval foi para as unidades geradoras 6 a 13, de 4,2 MW cada, da eólica Campo Largo XII, localizada no município de Sento Sé, na Bahia, e de titularidade da CLWP.

Ainda de fonte eólica, mas para operação em teste, foi liberada a UG15, de 4,2 MW, da usina Ventos de Santa Martina 1, na cidade de Caiçara do Rio do Vento, no Rio Grande do Norte.

Já da fonte termelétrica, a Aneel aprovou a geração em teste da UG3, de 33 MW, da UTE William Arjona, no município de Campo Grande, no Mato Grosso do Sul, da Delta Energia.

Penalidade

A autarquia também manteve a aplicação de multa de R$ 1.199.192,05 à Celg GT devido ao atraso de 102 dias nas obras de ampliação das instalações de transmissão das subestações Anhanguera e Xavantes, no estado de Goiás.