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EDP compra 16 usinas de GD solar e prevê atingir 500 MW até 2026

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Sede EDP Brasil | Divulgação

A EDP comprou 16 novas usinas de geração solar distribuída do grupo Tangipar, por R$ 218 milhões. Segundo a EDP, a aquisição representa um avanço na sua atuação no setor e a entrada no mercado do Mato Grosso.

Os projetos, que somam uma capacidade instalada total de 44,3 MWp, estão localizados nos estados da Bahia, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Paraná. Dos 16 projetos, cinco usinas estão concluídas e 11 em construção, com previsão de conclusão em 2025.

Em relação à capacidade instalada, 10,9 MWp estão na Bahia, 12,5 MWp no Mato Grosso, 12,9 MWp no Mato Grosso do Sul e 7,7 MWp no Paraná.

A transação aguarda aprovação do Conselho de Administração para Defesa Econômica (Cade). Após o aval, as usinas se somarão ao portfólio atual da empresa, que contempla hoje 90 usinas solares de geração distribuída no Brasil – com capacidade instalada total de 258 MWp. Do total, 76 usinas estão em operação e 14 estão em construção ou aguardando energização.

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Até 2026, a companhia prevê atingir uma capacidade instalada de cerca de 500 MWp, com aportes anuais de aproximadamente R$ 600 milhões. Atualmente, a EDP atua com geração solar distribuída em dez estados brasileiros (BA, ES, GO, MG, MS, PE, PR, RJ, SP e RS), além do Distrito Federal.

“A geração solar distribuída representa uma enorme oportunidade para acelerar a transição energética em conjunto com os nossos clientes”, afirmou Carlos Andrade, vice-presidente de Soluções para Clientes da EDP na América do Sul. 

R$ 5 bi para distribuição

A EDP do Espírito Santo anunciou nesta semana investimento de R$ 5 bilhões no setor de distribuição do estado até 2030. Os recursos serão usados em processo de atendimento ao cliente, instalação de redes, modernização de equipamentos e implantação de novas tecnologias e sistemas automatizados.

A distribuidora também inaugurou quatro novas subestações em duas regiões do estado, que juntas totalizam um investimento de R$ 206,5 milhões. Todas as subestações são monitoradas remotamente a partir do Centro de Operação Integrado (COI).

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