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Americanas fecha compra de 98 mil I-RECs com a CPFL Soluções

A Americanas fechou contrato para aquisição de 98 mil certificados de energia renovável (I-RECs) da CPFL Soluções. A compra faz parte da meta da companhia em operar suas as lojas com energia 100% renovável, até 2030, informou a gerente de Sustentabilidade da loja de varejo, Bruna Sabóia.

Eco concept – light bulb grow in the grass
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A Americanas fechou contrato para aquisição de 98 mil certificados de energia renovável (I-RECs) da CPFL Soluções. A compra faz parte da meta da companhia em operar suas as lojas com energia 100% renovável, até 2030, informou a gerente de Sustentabilidade da loja de varejo, Bruna Sabóia.   

“Temos uma estratégia ESG que, na frente ambiental, tem como objetivo maior reduzir e compensar as emissões de todo o nosso negócio rumo à neutralização de carbono. Para isso, queremos somar parcerias e esforços com parceiros comprometidos em gerar impacto positivo no meio ambiente, como é o caso da CPFL Soluções”, afirma. 

A iniciativa está alinhada com a estratégia de investimento em energia renovável da Americanas, que conta com o uso de energia renovável das unidades no mercado livre de energia, além de ter investido em geração distribuída (GD). Atualmente, a holding atua com mais de 40% de sua energia gerada derivada de fontes de energia renovável.  

Certificado I-REC da CPFL 

De acordo com dados da CPFL Soluções, entre 2020 e 2021 houve um aumento de mais de 235% nas emissões de certificados I-RECs. Os registros emitidos pela companhia são certificados pelo Instituto Totum e pela International REC Standard. 

“Mais do que traçar e atingir metas sustentáveis, é preciso comprovar que o seu negócio está alinhado com práticas de redução de CO2, e é aí que entram os créditos de carbono e o I-REC”, diz Flávio Souza, diretor Comercial da CPFL Soluções. 

Dados do Instituto Totum, responsável por certificar as usinas no Brasil, afirmam que em 2021 foram emitidos 9,2 milhões de I-RECs no país, um crescimento de 268% em relação a 2019. Para 2022, a expectativa do instituto é chegar a 15 milhões, o que corresponderá a um crescimento de 60% em relação ao ano passado.