A Bolt Energy anunciou a contratação de Flavia Silveira como nova diretora Comercial da companhia. Segundo a Bolt, a executiva possui sólida experiência no Setor de Energia nas áreas de Novos Negócios, Comercialização e Inovação em Energia.
Destaque pela liderança em startups como Light Esco, Light Com e Metron Brasil, e pela gestão de projetos inovadores, como a Usina Fotovoltaica do Estádio do Maracanã, sua última posição foi como head de Comercialização do Grupo Cobra no Brasil.
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Destaques do Diário
Bolt e Tradener são autorizadas a importar energia da Venezuela
A Secretaria Nacional de Transição Energética e Planejamento do Ministério de Minas e Energia (MME) habilitou as empresas Bolt Energy e Tradener a importarem energia elétrica da Venezuela para suprir a demanda do sistema isolado brasileiro. Com as liberações, as comercializadoras se juntam à Âmbar, autorizada na modalidade em novembro do ano passado.
Mercado energético
Bolt fecha acordo para exportar energia para estatal uruguaia UTE
A comercializadora Bolt Energy assinou contrato com a estatal uruguaia Administración Nacional de Usinas y Trasmisiones Eléctricas (UTE) para exportar energia para a empresa a partir do segundo semestre. A expectativa é que sejam vendidos até 500 megawatts (MW) médios por mês ao país vizinho. De acordo com Gustavo Ayala, CEO da Bolt, o contrato, assinado na última semana, tem duração de seis meses. Mas as duas partes avaliam a possibilidade de assinatura de um PPA (“Power Purchase Agreement”, ou contrato de fornecimento de energia de longo prazo).
“Estou entusiasmada em aplicar minha experiência na liderança de projetos inovadores e no desenvolvimento de estratégias que alinhem tecnologia, sustentabilidade e eficiência, fortalecendo ainda mais o posicionamento do grupo como referência no mercado”, disse a executiva, em nota.
Conhecida no mercado pela atuação na comercialização da energia, a Bolt diversificou as frentes nos últimos anos. Hoje, a empresa tem um braço de geração distribuída por assinatura, a Bow-e, que deve atingir faturamento de R$ 360 milhões em dois anos, além de atuar com o varejo, onde espera ter até 250 MW destinados a consumidores finais até o fim deste ano.
