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CPFL registra lucro líquido de R$ 1,25 bilhão em 2T23

A CPFL Energia teve lucro líquido de R$ 1,25 bilhão no segundo trimestre deste ano, queda de 1,2% na comparação com mesmo resultado do ano anterior. O resultado foi impactado, principalmente, pela menor atualização monetária de ativos regulatórios, conforme informações da empresa.  “[Além disso, o resultado] reflete a maior despesa financeira líquida, parcialmente compensada pelo bom desempenho dos segmentos de geração e transmissão”, afirma a CPFL.  A receita líquida da companhia subiu 0,7% no trimestre encerrado em junho, para R$ 9,389 bilhões, contra R$ 9,324 bilhões do segundo trimestre de 2022.

CPFL registra lucro líquido de R$ 1,25 bilhão em 2T23

A CPFL Energia teve lucro líquido de R$ 1,25 bilhão no segundo trimestre deste ano, queda de 1,2% na comparação com mesmo resultado do ano anterior. O resultado foi impactado, principalmente, pela menor atualização monetária de ativos regulatórios, conforme informações da empresa. 

“[Além disso, o resultado] reflete a maior despesa financeira líquida, parcialmente compensada pelo bom desempenho dos segmentos de geração e transmissão”, afirma a CPFL. 

A receita líquida da companhia subiu 0,7% no trimestre encerrado em junho, para R$ 9,389 bilhões, contra R$ 9,324 bilhões do segundo trimestre de 2022.

O Ebitda (sigla em inglês para lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) totalizou R$ 3,05 bilhões na etapa, alta de 7,2%, sendo R$ 1.804 milhões de distribuição, R$ 928 milhões de geração, R$ 260 milhões de transmissão e R$ 62 milhões de serviços & Outros.

De acordo com a CPFL, o segmento de geração teve o maior incremento do período, com alta de 22,6% no Ebitda, consequência da “boa hidrologia aliada ao melhor desempenho dos ventos”, que resultou em uma alta de 12,3% na geração eólica dos parques da companhia.  

As vendas por classe de consumo caíram 0,1%, chegando aos 17,23 GWh. As maiores quedas foram registradas na classe industrial (-1,2%), resultado dos cenários macroeconômicos, e em outros (-3,6%), que foi impactado, principalmente, pelo crescimento da geração distribuída no segmento rural e nas permissionárias. 

No acumulado dos últimos 12 meses, o índice de perdas consolidadas foi de 8,19%, com duas das quatro distribuidoras da CPFL Energia fora dos limites estabelecidos pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel).

No consolidado das distribuidoras, o valor anualizado do DEC e do FEC no segundo trimestre de 2023 apresentou quedas de 19,4% e 17,4%, respectivamente.