![O ministro da Economia, Paulo Guedes, durante Plenária de Prefeitos da 75a Reunião Geral da FNP, fala sobre a Reforma da Previdência. O ministro da Economia, Paulo Guedes, durante Plenária de Prefeitos da 75a Reunião Geral da FNP, fala sobre a Reforma da Previdência.](https://megawhat.energy/wp-content/plugins/seox-image-magick/imagick_convert.php?width=904&height=508&format=.jpg&quality=91&imagick=uploads.megawhat.energy/2024/05/Paulo-Guedes-ministro-da-Economia2-Foto-Fabio-Rodrigues-Pozzebom-Agencia-Brasil-1320x878.jpg)
A Eletrobras privatizada vai garantir a segurança energética do país no futuro e será importante para o abastecimento do Ocidente, afirmou o ministro da Economia, Paulo Guedes, nesta segunda-feira, 20 de junho. Segundo ele, o Brasil será uma peça importante em segurança energética e alimentar no mundo.
“O país que tem a matriz energética mais limpa do mundo tem agora uma corporação, a Eletrobras, que vai garantir a segurança energética das futuras gerações e, possivelmente, do Ocidente”, disse Guedes, durante evento na sede do BNDES, no Rio.
Segundo ele, o Brasil é uma potência energética e uma potência limpa do mundo. “Qualquer coisa que se faça no Brasil é mais limpa e menos poluente do que qualquer coisa que se fala em qualquer lugar do mundo, porque eles estão usando carvão”, completou.
“O Brasil está condenado a crescer. Ele é parte da segurança energética do Ocidente, particularmente da Europa. Eles já sabem que precisam do Brasil”, afirmou Guedes. “O Brasil é uma peça decisiva. Não é só a questão ambiental, que já era importante. É também a segurança alimentar e a segurança energética”.
Petrobras
No evento, o ministro voltou a defender a privatização da Petrobras. Segundo ele, apenas a informação de que o governo vai privatizar a companhia e fazer a migração da empresa para o novo mercado da B3 – nível mais elevado de governança corporativa da bolsa – fará com que o valor de mercado da petroleira suba de R$ 450 bilhões para R$ 750 bilhões.
A ideia, explicou ele, é utilizar os recursos da privatização da Petrobras para a formação de dois novos fundos, um dedicado à erradicação da pobreza no país e o outro de reconstrução nacional. “Vamos fazer a reconstrução da capacidade de investimento do setor público brasileiro”, completou Guedes.