O Itaipu Parquetec pretende lançar a embarcação Explorer H1 durante a 30ª Conferência das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas (COP30), em Belém, no Pará, em novembro deste ano. O projeto integra parceria com o grupo Náutica e faz parte do projeto JAQ Hidrogênio Verde, que reúne duas embarcações marítimas e fluviais movidas a hidrogênio verde.
O Explorer H1, que será a primeira entrega do projeto, possui 36 metros de comprimento e é movido por um sistema de hidro jatos, permitindo a sua navegação em águas rasas, tornando-o um barco de apoio especialmente adaptado para expedições. Atualmente, a embarcação está localizada no Estaleiro Inace, em Fortaleza, no Ceará.
Após a apresentação da Explorer H1, as empresas devem iniciar a segunda fase do projeto, com a embarcação Explorer H2, localizada no Estaleiro do Arpoador no Guarujá, em São Paulo. A Explorer H2 conta com 50 metros de comprimento e foi projetada para apoio de operações de mergulho e coleta de dados hidrográficos e oceanográficos.
De acordo com o diretor-superintendente do Itaipu Parquetec, Irineu Colombo, o projeto é um grande exemplo de como a tecnologia pode ser usada para promover a sustentabilidade e impulsionar a transição energética do país.
“Estamos contribuindo com toda a tecnologia de hidrogênio verde necessária para a propulsão dos motores e para a infraestrutura de hotelaria das duas embarcações, que poderá servir de exemplo globalmente, colocando o Brasil na vanguarda da descarbonização do setor náutico”, afirmou.
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O Explorer H1, que será a primeira entrega do projeto, possui 36 metros de comprimento e é movido por um sistema de hidro jatos, permitindo a sua navegação em águas rasas, tornando-o um barco de apoio especialmente adaptado para expedições. Atualmente, a embarcação está localizada no Estaleiro Inace, em Fortaleza, no Ceará.
Após a apresentação da Explorer H1, as empresas devem iniciar a segunda fase do projeto, com a embarcação Explorer H2, localizada no Estaleiro do Arpoador no Guarujá, em São Paulo. A Explorer H2 conta com 50 metros de comprimento e foi projetada para apoio de operações de mergulho e coleta de dados hidrográficos e oceanográficos.
De acordo com o diretor-superintendente do Itaipu Parquetec, Irineu Colombo, o projeto é um grande exemplo de como a tecnologia pode ser usada para promover a sustentabilidade e impulsionar a transição energética do país.
“Estamos contribuindo com toda a tecnologia de hidrogênio verde necessária para a propulsão dos motores e para a infraestrutura de hotelaria das duas embarcações, que poderá servir de exemplo globalmente, colocando o Brasil na vanguarda da descarbonização do setor náutico”, afirmou.
Investimentos
No total serão investidos R$ 150 milhões na iniciativa, sendo que R$ 50 milhões, e por meio de recursos próprios, serão voltados para viabilizar as embarcações. O restante deve ser levantado a partir de patrocínios.
