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Eneva amplia reservas de gás para 47,528 bilhões de m³

A Eneva incorporou 12,035 bilhões de metros cúbicos (Bm³) de gás natural às suas reservas provadas e prováveis (2P), em 2022, alcançando, com esse acréscimo, a marca de 47,528 bilhões de m³ de reservas 2P.

Eneva amplia reservas de gás para 47,528 bilhões de m³

A Eneva incorporou 12,035 bilhões de metros cúbicos (Bm³) de gás natural às suas reservas provadas e prováveis (2P), em 2022, alcançando, com esse acréscimo, a marca de 47,528 bilhões de m³ de reservas 2P.

As principais incorporações ocorreram devido à declaração de comercialidade de Gavião Mateiro, na Bacia do Parnaíba, e do Campo de Azulão, na Bacia do Amazonas, onde a empresa obteve resultado positivo nos cinco poços de desenvolvimento perfurados na área.

“A Eneva continua aplicando as melhores práticas nos processos de exploração, desenvolvimento e produção de campos de gás natural. O aumento das nossas reservas é de grande significância estratégica para a companhia no Norte do país, viabilizando a expansão do nosso modelo R2W, o Reservoir to wire, e da nossa distribuição de GNL por modal rodoviário para clientes industriais”, afirma Fausto Caretta, diretor de Exploração, Desenvolvimento e Construção da Eneva.

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O maior crescimento dos volumes, de 7,490 bilhões de m³, em comparação ao ano anterior, ocorreu na Bacia do Amazonas, que passou a contar com 14,455 bilhões de m³ de reservas de gás. É nessa bacia que a Eneva desenvolve o projeto Azulão 950, que contará com termelétricas Azulão I e II, licitados em leilão de reserva de capacidade em lotes relativos à região Norte.

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Na Bacia do Parnaíba, onde funciona o maior complexo produtor de gás e eletricidade da companhia, a expansão foi de 4,545 bilhões de m³, de 2021 para 2022. Como resultado, o volume total de reservas no Maranhão ficou em 33 bilhões de m³.

Já o incremento líquido das reservas (diferença entre descobertas e produção) geral da empresa fechou em 10,966 bilhões de m³ no ano, o que fez com que o Índice de Reposição de Reservas (IRR) atingisse a marca total de 1.125%, no fim do ano passado.

Especificamente na Bacia do Amazonas, o índice ficou em 5.238%. Enquanto, em Parnaíba, a taxa foi de 490%. Segundo a explicação da empresa, se mantida a produção média anual dos últimos cinco anos (1,260 bilhões de m³), a Eneva é capaz de extrair gás das suas reservas do Maranhão por mais de 26 anos.

O resultado foi auditado pela consultoria independente Gaffney, Cline & Associates, Inc. (“GCA”), responsável pelos Relatórios Executivos de Auditoria das Reservas e Recursos de Campos, Áreas e Blocos da Eneva em todas as áreas nas quais a companhia possui participação, nas bacias do Parnaíba (MA), Amazonas (AM) e Solimões (AM).