A Eneva contratou R$ 500 milhões em financiamento junto ao Banco da Amazônia, com repasse de recursos do Fundo Constitucional de Financiamento do Norte (FNO), para avançar na construção e implementação das usinas Azulão II e da Azulão IV, como parte do escopo do Projeto Azulão 950.
O financiamento foi fechado ao custo de IPCA + 6,0254% ao ano (a.a), considerando o bônus de adimplência contratual, com prazo de vigência de 17 anos, incluídos três anos de carência, e vencimento final em 15 de junho de 2042.
Financiamentos de Azulão
Com a contratação desse financiamento, a Eneva atingiu um total contratado de R$ 2,52 bilhões para o Projeto Azulão, com custo médio ponderado de IPCA + 4,13% a.a.
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Além deste financiamento, a empresa conta com outros três no âmbito do Projeto Azulão 950, sendo que a primeira contratação de financiamento foi para a UTE Azulão I em dezembro de 2023, via Fundo de Desenvolvimento da Amazônia (FDA), com o Banco do Brasil atuando na qualidade de financiador, no valor de R$ 625,96 milhões ao custo de IPCA + 3,2137% a.a., prazo de vigência de 17 anos, incluídos quatro anos de carência de principal e juros, com vencimento final em 01 de janeiro de 2041.
O segundo foi com o FNO, com o Banco da Amazônia na qualidade de financiador, no valor de R$ 400 milhões ao custo de IPCA + 4,3385% a.a., prazo de vigência de 17 anos, incluídos quatro anos de carência de principal, com vencimento final de 15 de janeiro de 2041.
Anunciado em agosto do ano passado, o terceiro foi fechado com a FDA no valor de R$ 1 bilhão para construção e implementação das termelétricas Azulão II e Azulão IV. O financiamento tem custo de IPCA + 3,68% ao ano (a.a), com prazo de duração de 18 anos, incluídos quatro anos de carência de principal e juros, e vencimento final em 1 de julho de 2042.
