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Engie, Essentia e Statkraft  conseguem aval para operar eólicas na Bahia

Eólicas. Divulgação: Engie
Eólicas | Engie (Divulgação)

A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) liberou 88,3 MW em projetos de diferentes fontes para operação em teste e comercial nesta terça-feira, 27 de agosto. As autorizações foram publicadas no Diário Oficial da União (DOU).

Geração comercial de 58,6 MW na Bahia

No município de Uibaí, na Bahia, a Statkraft recebeu aval para operar comercialmente a UG2, de 5,7 MW, da eólica Serra da Mangabeira. O projeto faz parte de um complexo formado por 14 aerogeradores com capacidade instalada de 79,8 MW.

Somando 12,4 MW, as UG2 e UG5 da eólica Ventos de São Vitor 11, instalada entre os municípios baianos de Itaguaçu da Bahia e Xique-Xique, também receberam autorização da autarquia. O projeto é da Essentia Energia, braço de energia do grupo Pátria Investimentos, e faz parte de um complexo de mesmo nome, que possui uma capacidade de geração estimada em 465 MW.

Já a Engie poderá operar comercialmente as UG1 a UG9, somando 40,5 MW, da eólica Serra do Assuruá 20, localizada no município de Gentio do Ouro, na Bahia. A usina integra o conjunto Serra do Assuruá, composto por 24 parques eólicos, com capacidade instalada total de 846 MW.

Aval da Aneel para 29,7 MW em teste

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A Aneel autorizou o início de operação em teste da UG10, de 6 MW, da eólica Aura Lagoa do Barro 04; a UG1, de 19,5 MW, da UTE Cerradinho MS1; e a UG8, de 4,2 MW, da eólica Brejinhos A. As usinas estão instaladas nos estados da Bahia, Mato Grosso do Sul e Piauí.

Aneel: DRO

A autarquia registrou o Requerimento de Outorga (DRO) das UFVs São João Do Bananal I a VIII, totalizando 359,3 MW, localizadas nos municípios de Água Clara, no Mato Grosso Do Sul.

Nesta semana, a Aneel cadastrou outros 5 GW em projetos renováveis em diferentes estados. O requerimento é um passo anterior à outorga e tem a finalidade de permitir que o agente interessado em um empreendimento solar, térmico ou eólico solicite informação de acesso ao Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS), bem como as licenças necessárias.

Garantia física

Já a Secretaria Nacional de Transição Energética e Planejamento do Ministério de Minas e Energia (MME) definiu a garantia física das UFVs Maravilhas I e II em 7,3 MW médios.