A estatal chinesa CGN e a Pontoon Energia firmaram contrato de 15 anos com o Metrô de São Paulo para fornecer energia solar e eólica aos trens das linhas 1-Azul, 2-Verde, 3-Vermelha e 15-Prata. O contrato foi firmado no modelo de autoprodução e deve evitar a emissão de mais de 200 mil toneladas de dióxido de carbono.
O Complexo Lagoa do Barro, localizado no Piauí, será responsável pelo suprimento, com início previsto em 2027. O parque tem 227,8 MW de potência instalada.
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As chinesas Sul Americana de Metais (SAM) e a CGN Brasil Energia, subsidiária da CGN Energy International Holdings Co.Limited, assinaram nesta semana um protocolo de intenções com a Secretária de Estado de Desenvolvimento Econômico de Minas Gerais (SEDE) para construir um novo parque solar fotovoltaico na região norte do estado, com início da operação previsto para 2024.
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De acordo a CGN Brasil, o Metrô de São Paulo deve ter uma economia superior a R$12 milhões por ano com o acordo. Para o presidente da empresa, Yao Zhigang, o acordo reflete o compromisso da CGN Brasil com a sustentabilidade.
Em sua rede social, o presidente da Pontoon Energia, Marcos Severine, disse que este é o segundo projeto desenvolvido em parceria com empresas chinesas.
“Ao longo de 2025, a Pontoon Energia anunciará outras parcerias relevantes envolvendo não apenas ativos solares, foco da companhia até o momento, mas também envolvendo ativos eólicos, agregando robustez a segurança à matriz de geração”, afirmou Severine.
