A Light informou que liquidou o passivo de R$ 1,3 bilhão na Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE) referente à repactuação do risco hidrológico.
O montante estava protegido por liminar em uma das ações movidas na Justiça por hidrelétricas para limitar os efeitos do GSF. Com o pagamento, a Light cumpre uma das exigências definidas pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) para ter direito à repactuação e receber, em contrapartida, a extensão de outorga de suas usinas.
Segundo a Light, as hidrelétricas Fontes Nova, Nilo Peçanha, Pereira Passos, Santa Branca e Ilha dos Pombos terão as concessões postergadas e, em média, 24 meses.
A companhia já reconheceu em seu balanço do quarto trimestre do ano passado um ativo intangível de R$ 433,8 milhões referente à repactuação.
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