A Microsoft anunciou que aumentará seus investimentos em engenharia e esforços em empresas de energia com baixa ou zero emissão de carbono para ajudar a acelerar a transição energética. Em 2021 a empresa assinou 5,8 GW em contratos de energia de longo prazo (PPAs) de fontes renováveis em dez países.
Para 2021 e 2022, a empresa de tecnologia também adquiriu créditos de carbono para compensar 2,5 milhões de CO2, cumprindo com a sua meta cumulativa de dois anos
Esse trabalho conjunto inclui às empresas serviços de assessoria, consultoria e fornecimento de conhecimento técnico e especializado. O objetivo foi divulgado em carta assinada pelos executivos da Microsoft, Darryl Willis, vice-presidente Corporativo da Indústria de Energia, e Lucas Joppa, diretor Ambiental.
“Isso pode incluir esforços como recursos renováveis, recursos energéticos distribuídos, gerenciamento de redes elétricas, gerenciamento de carbono, energia baseada em hidrogênio, em geotérmica e nuclear, além de outras tecnologias emergentes que reduzam as emissões de operações de combustíveis fósseis”, diz o texto assinado pelos executivos.
Para guiar o trabalho de tonar a Microsoft uma empresa negativa em carbono, positiva em água e zero desperdício até 2030, foi desenvolvido um conjunto de princípios para orientar e ser compartilhado com muitos dos clientes de energia e com os funcionários.
Entre eles está o desenvolvimento ou desenvolvimento conjunto de serviços especializados para exploração e extração de combustíveis fósseis com clientes de energia que se comprometam publicamente com metas líquidas de carbono zero.
Nesta meta, poderão ser aproveitados recursos técnicos ou de engenharia da empresa para exploração e extração em subsuperfície ou assinatura de produtos serviços sem custo para clientes de energia que tenham uma meta de carbono zero líquido até 2050 ou antes.