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“Não é nada efusivo, mas tem óleo”, diz Prates sobre último anúncio da Petrobras

O presidente da Petrobras, Jean Paul Prates, comentou que a recém-anunciada descoberta de petróleo na Bacia Potiguar, que faz parte da Margem Equatorial, “não é nada efusivo, mas tem óleo”. A companhia está realizando testes de viabilidade técnico-comercial da descoberta. A declaração foi dada nesta quinta-feira, 11 de abril – dois dias após o anúncio da descoberta – durante evento da Associação Brasileira de Empresas de Bens e Serviços de Petróleo (Abespetro) no Rio de Janeiro.

“Não é nada efusivo, mas tem óleo”, diz Prates sobre último anúncio da Petrobras

O presidente da Petrobras, Jean Paul Prates, comentou que a recém-anunciada descoberta de petróleo na Bacia Potiguar, que faz parte da Margem Equatorial, “não é nada efusivo, mas tem óleo”. A companhia está realizando testes de viabilidade técnico-comercial da descoberta.

A declaração foi dada nesta quinta-feira, 11 de abril – dois dias após o anúncio da descoberta – durante evento da Associação Brasileira de Empresas de Bens e Serviços de Petróleo (Abespetro) no Rio de Janeiro.

Na ocasião, Prates voltou a defender a exploração da Margem Equatorial. “Vamos enfrentar esse debate seriamente. Essa pode ser a última grande fronteira promissora de petróleo no Brasil”, disse.

Segundo ele, a estratégia de voltar a explorar fronteiras internacionais funciona como alternativa ao impasse no Brasil. “É um back-up. Se não puder Margem Equatorial, temos que ir para Namibia, para Mauritânia, para algum lugar próximo”. No final de 2023, a Petrobras anunciou seu retorno à África, mas em São Tomé e Príncipe.

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Como critério de escolha para as atividades internacionais, a Petrobras avalia a semelhança com a conhecida geologia brasileira. “Nosso ambiente é a margem atlântica do Atlântico Sul, tanto do lado brasileiro, quanto do lado de lá. E as extensões do Mar Argentino, além da Margem Equatorial”, disse.

Fornecedores

No evento da Abespetro, Prates também voltou a mencionar a intenção da Petrobras de se aproximar do mercado fornecedor. “Queremos ser parceiros, não compradores, apenas”.

Nesta sexta-feira, a Petrobras anunciou redução no prazo de pagamento de fornecedores para 30 dias. Antes, alguns segmentos de empresas eram pagos em 90 dias. O novo prazo valerá para todos os contratos assinados a partir de 1º de maio.

“A ideia é manter uma base de fornecedores saudável, que vai auxiliar a empresa a atingir os objetivos planejados para os próximos anos”, diz o comunicado da empresa.

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