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Omega quer ser top 3 entre empresas de geração remota de solar fotovoltaica no B2B

A Omega Energia realizou teleconferência com o mercado para detalhar a parceria com a Apolo Energia e suas perspectivas de negócio em micro e minigeração solar fotovoltaica, incluindo ter participação relevante na modalidade de geração remota, entre as três principais empresas do segmento, por plataforma de assinatura, inicialmente com sua atenção voltada aos clientes empresariais.

Omega quer ser top 3 entre empresas de geração remota de solar fotovoltaica no B2B

A Omega Energia realizou teleconferência com o mercado para detalhar a parceria com a Apolo Energia e suas perspectivas de negócio em micro e minigeração solar fotovoltaica, incluindo ter participação relevante na modalidade de geração remota, entre as três principais empresas do segmento, por plataforma de assinatura, inicialmente com sua atenção voltada aos clientes empresariais.

O movimento, somado ao que chama de iniciativa de comercialização digital livre, deve fazer com que a sua carteira passe de centenas para milhares de clientes, segundo o CEO da Omega, Antonio Bastos.

Com isso, a empresa está preparada para atender todos os mercados de geração distribuída e da demanda que será gerada pela abertura do ambiente de contratação livre para a alta tensão, em janeiro de 2024.

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“Vamos expandir para o varejo total, cobrindo todas as modalidades de mercado existentes no Brasil. (…) a geração remota tem aumentado muito e queremos ter participação relevante neste mercado, como nos demais negócios da Omega, queremos ser top 3 entre as empresas”, disse Bastos.

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Como diferencial no mercado, a Omega Energia aposta em seu lastro de energia, oferecendo conforto e credibilidade ao consumidor, e uma base de ativos relevante no país para que o cliente saia da sua distribuidora e passe a comprar com a empresa.

Para a gestão de serviços desse mercado, a companhia utilizará a plataforma já implantada para os consumidores do mercado livre, com escala e oferta de serviços. Há três anos a empresa investiu no portal para permitir as preparações e levar uma experiência satisfatória ao usuário.

A aposta na geração distribuída considera um regime regulatório especial, permitindo maiores margens do que a venda de energia no mercado livre. “E vamos participar desse desenho com diversas pequenas usinas com potência abaixo dos 5 MW”, disse o CEO da Omega.

Além disso, apesar de os projetos com a Apolo estarem dentro do regime que mantém a cobertura de incentivos à fonte, o executivo vê que os futuros projetos terão, mesmo com o crescimento da curva de adoção de encargos, desempenho satisfatório.