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Orizon entra no mercado de produção e comercialização de fertilizantes orgânicos

A Orizon Meio Ambiente (OMA) e a construtora Coveg receberam autorização para o estabelecimento formal de uma joint venture destinada à produção e comercialização conjunta de fertilizantes orgânicos. O consórcio recebeu aval do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade), sem restrições.

Orizon entra no mercado de produção e comercialização de fertilizantes orgânicos

A Orizon Meio Ambiente (OMA) e a construtora Coveg receberam autorização para o estabelecimento formal de uma joint venture destinada à produção e comercialização conjunta de fertilizantes orgânicos. O consórcio recebeu aval do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade), sem restrições.

O fertilizante será produzido por meio da compostagem de matéria orgânica a partir de resíduos já recebidos pela OMA em um aterro de sua propriedade, localizado na cidade de Paulínia, São Paulo.  

Em novembro de 2022, a Orizon anunciou a criação de uma nova empresa, a BioE, responsável por projetos de geração de biometano e energia, a partir de dois ativos já operacionais – Biometano Paulínia e a UTE Paulínia Verde -, localizados no ecoparque Paulínia, em São Paulo, onde o biometano produzido será levado para outras dez novas plantas da companhia.

Conforme explicação em relatório do Cade, a Orizon aponta que a joint venture oportuniza convergência de esforços para expandir e diversificar sua atuação em mercados alternativos ao de tratamento e destinação final de resíduos, por meio da entrada no segmento de produção e comercialização de fertilizantes orgânicos. 

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Na perspectiva da Coveg, o consórcio representa uma oportunidade de criação de um negócio sustentável do ponto de vista ambiental e da circularidade econômica. 

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