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Portaria estabelece prazo de 60 dias para rescisão amigável do leilão emergencial

Economia e Política

Portaria estabelece prazo de 60 dias para rescisão amigável do leilão emergencial

O Ministério de Minas e Energia (MME) publicou, nesta terça-feira 20 de dezembro, a Portaria Normativa nº 55/GM/MME, que estabelece diretrizes e condições para a resolução amigável dos Contratos de Energia de Reserva (CER) firmados em decorrência do Procedimento Competitivo Simplificado (PCS), realizado em 25 de outubro de 2021. A portaria autoriza a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), gestora dos contratos, a realizar a rescisão amigável com os geradores adimplentes que apresentarem o termo de aceitação em até 60 dias com a aplicação da rescisão unilateral para os inadimplentes.

Maior vencedora do leilão de hoje, Taesa encara lote como 'treino' para novos linhões de corrente contínua

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Maior vencedora do leilão de hoje, Taesa encara lote como 'treino' para novos linhões de corrente contínua

A Taesa, principal vencedora do leilão de transmissão da manhã desta sexta-feira, 16 de dezembro, encara a execução das obras do Lote 05, que envolve a manutenção e melhoria da interligação com a Argentina, como um aprendizado para disputar os leilões dos novos bipolos que serão licitados nos próximos anos para reforçar as ligações do Nordeste com o restante do país.

Vestas vai usar energia eólica da Casa dos Ventos para produzir aerogeradores no Brasil

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Vestas vai usar energia eólica da Casa dos Ventos para produzir aerogeradores no Brasil

Vestas fechou contrato de fornecimento de energia eólica com a Casa dos Ventos para abastecer completamente sua produção de aerogeradores com energia renovável. O acordo, que visa a implantação de uma economia circular na Vestas – fabricação, instalação e manutenção de turbinas eólicas com geração de energia renovável –, tem vigência para os anos de 2023 e 2024. Não foram informados valores do negócio, firmado por meio da comercializadora da Casa dos Ventos.

Com projeto Mar de Minas, Cemig quer desenvolver 3 GW em eólicas offshore no Ceará

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Com projeto Mar de Minas, Cemig quer desenvolver 3 GW em eólicas offshore no Ceará

Depois de um crescimento em ritmo acelerado no primeiro semestre deste ano, os pedidos de licenciamento para projetos de geração eólica na costa do Brasil junto ao Ibama tiveram crescimento mais modesto entre julho e o início de dezembro. No período, quatro novos projetos de eólica offshore pediram licença, somando aproximadamente 6 GW, sendo um deles, de 1,5 GW, da estatal mineira Cemig. Com isso, já são 70 projetos na fila, somando 176,6 GW de potência.

Siemens Energy usou 90% de fontes renováveis em suas operações em 2022

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Siemens Energy usou 90% de fontes renováveis em suas operações em 2022

A Siemens Energy apresentou redução de 21% em suas emissões de gases do efeito estufa no ano fiscal 2022, encerrado em 30 de setembro, frente ao ano fiscal anterior. Na comparação com 2019, a redução foi de 50%. Os dados constam no relatório de sustentabilidade de 2022 da empresa, que também aponta um maior uso de renováveis para geração de energia – cerca de 90% da energia utilizada em suas operações é proveniente de fontes renováveis.

Brasília-DF, 07/11/2018 210ª Reunião do Comitê de Monitoramento do Setor Elétrico Mesa coordenadora: Rui Guilherme Altieri, Presidente do Conselho de Administração da Câmara de Comercialização de Energia Elétrica – CCEE Ministério de Minas e Energia (MME) Foto: Saulo Cruz/MME

Consumo

CCEE vê abertura do mercado como inevitável e defende flexibilidade nas regras de contratação pelas distribuidoras

As distribuidoras de energia do Brasil estarão sobrecontratadas até pelo menos 2025, quando vencem contratos importantes de compra de energia pelas empresas, disse Rui Altieri, presidente do conselho da Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE). Para ele, é preciso modernizar a forma de contratação de energia pelas distribuidoras, para evitar que em momentos como o atual, em que o consumo está crescendo menos que o projetado depois de anos de crises sucessivas, as concessionárias fiquem presas em contratos longos e sem mecanismos suficientes para mitigar o problema.