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05/04/23
Raízen/ Divulgação

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Com aposta em GD, Raízen se prepara para varejo no mercado livre

A Raízen leva a sério o entendimento que a geração distribuída é, atualmente, a única escolha para o consumidor de energia que ainda não pode migrar para o mercado livre. Por meio de pequenos - relativamente ao seu porte - negócios nesse segmento, a gigante de energia, que tem como donos a Cosan e a Shell, está construindo um portfólio e se preparando para ter uma posição relevante no varejo de energia em alguns anos. "A gente está olhando para esse mercado lá na frente, quando for desregulamentado e 100% aberto", disse à MegaWhat o diretor de Soluções de Energia e Renováveis da Raízen, Rafael Rebello. Segundo ele, a companhia pode ser "um player diferente dos tradicionais", e hoje olha a geração distribuída "como uma ponte para acessar um cliente que está no mercado cativo, que tem dificuldade em escolher seu gerador ou sua fonte de energia".

04/04/23
Floen busca no mercado oportunidades para investir e acelerar transição energética

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Floen busca no mercado oportunidades para investir e acelerar transição energética

Enquanto novas tecnologias desenvolvidas para acelerar a transição energética, como o hidrogênio verde e a captura de carbono, ainda são hoje projetos muito no campo das ideias, a Floen, joint venture criada pela Votorantim com o fundo de pensão canadense CPPIB, tem como missão investir em empreendimentos concretos que "resolvam grandes problemas" ligados às mudanças climáticas.

03/04/23
STJ deferiu liminar defendida por termelétricas e suspendeu teto de CVU determinado pelo governo

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União entra com recurso no STJ contra liminar da Enercore sobre PLD mínimo

A Advocacia-Geral da União (AGU) e a Procuradoria-Federal junto à Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) entraram com novo recurso questionando a liminar que suspendeu o PLD mínimo a pedido da Enercore, desta vez no Superior Tribunal de Justiça (STJ), alegando que a decisão do desembargador federal Daniel Paes Ribeiro pode causar "grave lesão à ordem pública", ao violar a dinâmica regulatória, com potenciais efeitos prejudiciais inclusive na relação diplomática entre Brasil e Paraguai.