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Petrobras pode assumir liderança em ESG na indústria, diz conselheiro

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Petrobras pode assumir liderança em ESG na indústria, diz conselheiro

Reeleito na última semana para uma vaga no conselho de administração da Petrobras, Marcelo Gasparino quer ampliar a agenda ESG (sigla em inglês para temas relacionados a ambiente, social e governança) da companhia. O advogado e especialista em administração tributária empresarial ressalta que a petroleira pode assumir a liderança na mudança do relacionamento da indústria com o meio ambiente, porém destaca que a empresa ainda não tem uma diretoria nem um comitê estatutário de sustentabilidade. “A exploração, produção, transporte, refino e distribuição de derivados de petróleo colocam a Petrobras no centro da cadeia produtiva mais poluente do Brasil, pois os veículos movidos à combustão são os maiores emissores de CO2. [...] A companhia pode desenvolver um papel de liderança estratégico na necessária mudança do relacionamento da indústria com o meio ambiente”, disse Gasparino, em entrevista à MegaWhat.

Deputados de oposição pedem suspensão de privatização da Eletrobras ao TCU

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Deputados de oposição pedem suspensão de privatização da Eletrobras ao TCU

Um grupo de deputados federais de partidos de oposição apresentou ao Tribunal de Contas da União (TCU) representação contra a privatização da Eletrobras, solicitando a suspensão imediata do processo. No documento, os parlamentares alertam para o impacto da desestatização da companhia para as tarifas de energia, da ordem de R$ 400 bilhões, além de prejuízo aos leilões de geração de energia, entre outros pontos.

Governo apresenta privatização da Eletrobras para investidores nos EUA

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Governo apresenta privatização da Eletrobras para investidores nos EUA

O Ministério de Minas e Energia e a Eletrobras apresentam nesta sexta-feira, 20 de agosto, o plano de capitalização e privatização da elétrica para fundos de investimentos nos Estados Unidos. O objetivo é atrair investidores para o negócio e para outras oportunidades nas áreas de energia e óleo e gás no Brasil, que devem demandar investimentos da ordem de US$ 527 bilhões nos próximos dez anos. “Boa parte desses projetos nossos demandam muito porque são intensivos em capital. E você percebe hoje cada vez mais uma diversificação no perfil das empresas que participam nos leilões de energia, na capitalização da Eletrobras, que vai subscrever um conjunto importante de ações, e certamente fundos participarão desse processo ativo de follow-on e nos demais ativos da carteira do ministério [de Minas e Energia]”, afirmou o secretário-executivo adjunto da pasta, Bruno Eustáquio, à MegaWhat.