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Petrobras aumenta preços de gasolina e diesel para evitar repasse conjuntural do mercado internacional

A Petrobras vai aumentar em R$ 0,41 por litro o preço médio de venda de gasolina A e em R$ 0,78 por litro o preço do diesel vendidos às distribuidoras, a partir dessa quarta-feira, 16 de agosto. O objetivo, segundo a empresa, é evitar o repasse da volatilidade conjuntural do mercado internacional e da taxa de câmbio.  Para a gasolina, o aumento deve resultar em um preço médio de R$ 2,93, o que configura crescimento de 16,3%. Segundo a Petrobras, considerando a mistura obrigatória de 73% de gasolina A e 27% de etanol anidro para a composição da gasolina comercializada nos postos, a parcela da Petrobras no preço ao consumidor será, em média, R$ 2,14 a cada litro vendido na bomba.  No caso do diesel, a alta será de R$ 0,78 por litro. O valor médio vai a R$ 3,80, subindo R$ 23,8%. A petroleira informou que o preço do combustível ao consumidor será, em média, R$ 3,34 a cada litro vendido na bomba.

Petrobras aumenta preços de gasolina e diesel para evitar repasse conjuntural do mercado internacional

A Petrobras vai aumentar em R$ 0,41 por litro o preço médio de venda de gasolina A e em R$ 0,78 por litro o preço do diesel vendidos às distribuidoras, a partir dessa quarta-feira, 16 de agosto. O objetivo, segundo a empresa, é evitar o repasse da volatilidade conjuntural do mercado internacional e da taxa de câmbio. 

Para a gasolina, o aumento deve resultar em um preço médio de R$ 2,93, o que configura crescimento de 16,3%. Segundo a Petrobras, considerando a mistura obrigatória de 73% de gasolina A e 27% de etanol anidro para a composição da gasolina comercializada nos postos, a parcela da Petrobras no preço ao consumidor será, em média, R$ 2,14 a cada litro vendido na bomba. 

No caso do diesel, a alta será de R$ 0,78 por litro. O valor médio vai a R$ 3,80, subindo R$ 23,8%. A petroleira informou que o preço do combustível ao consumidor será, em média, R$ 3,34 a cada litro vendido na bomba.

Em nota, a Petrobras afirma que o fim da paridade de preços incorporou parâmetros que refletem as melhores condições de refino e logística da companhia na sua precificação e que, em um primeiro momento, isso permitiu que a empresa reduzisse seus preços de gasolina e diesel e, nas últimas semanas, mitigasse os efeitos da volatilidade e da alta abrupta dos preços externos, propiciando período de estabilidade de preços aos seus clientes.

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“No entanto, a consolidação dos preços de petróleo em outro patamar, e estando a Petrobras no limite da sua otimização operacional, incluindo a realização de importações complementares, torna necessário realizar ajustes de preços para ambos os combustíveis, dentro dos parâmetros da estratégia comercial, visando reequilíbrio com o mercado e com os valores marginais para a Petrobras”, diz a estatal em comunicado.