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Petrobras e governo do Rio de Janeiro firmam acordo para piloto de eólica offshore

A Petrobras e o governo do Rio de Janeiro assinaram protocolo de intenções para a realização de estudos conjuntos para a avaliação da viabilidade de implantação de um projeto piloto de energia eólica offshore. O acordo foi assinado nesta terça-feira, 18 de junho, e prevê o estabelecimento de mecanismos de cooperação, com o alinhamento do projeto aos programas e políticas estaduais e fomento de ações de melhoria da região onde o piloto será implementado.

Eólicas offshore/ Créditos: Equinor
Eólica offshore/ Créditos: Equinor

A Petrobras e o governo do Rio de Janeiro assinaram protocolo de intenções para a realização de estudos conjuntos para a avaliação da viabilidade de implantação de um projeto piloto de energia eólica offshore.

O acordo foi assinado nesta terça-feira, 18 de junho, e prevê o estabelecimento de mecanismos de cooperação, com o alinhamento do projeto aos programas e políticas estaduais e fomento de ações de melhoria da região onde o piloto será implementado.

Segundo a estatal, a construção de um projeto piloto de geração eólica no mar do Rio de Janeiro possibilitará o teste e qualificação de novas tecnologias. “Isto contribuirá para a definição de elementos de aumento de competitividade e dos principais desafios a serem superados para o desenvolvimento de futuros projetos em escala comercial”.

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O estudo avaliará aspectos da geração eólica offshore, de modo a identificar seus gargalos e desafios técnicos, considerando as particularidades de uma das regiões do país com maior potencial de geração offshore, que também apresenta potencial para integração com a descarbonização das atividades de exploração e produção da Petrobras.  

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Desde 2020, a Petrobras realiza campanha de medição de potencial eólico com a tecnologia Lidar (Light Detection and Ranging) na Plataforma de Rebombeio Autônoma (PRA-1), na Bacia de Campos.

A cooperação com o estado do Rio de Janeiro se soma ao protocolo de intenções divulgado em 3 de dezembro de 2023, para a avaliação conjunta da implementação do piloto de um hub de captura e armazenamento de CO2 (CCUS) relativo ao desenvolvimento de projeto no norte fluminense com capacidade para armazenar 100 mil toneladas de CO2 por ano.