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Privatização da Emae deve contemplar apenas venda e transferência do controle, recomenda conselho

Privatização da Emae deve contemplar apenas venda e transferência do controle, recomenda conselho

A Empresa Metropolitana de Águas e Energia (Emae) apresentou um sinal de retomada do seu processo de privatização nesta terça-feira, 14 de dezembro, em comunicado ao mercado. Segundo a estatal paulista, o Conselho Diretor do Programa Estadual de Desestatização (CDPED), decidiu recomendar ao governador do estado de São Paulo, João Dória, que a modelagem de desestatização da empresa contemple apenas alternativas de venda e transferência do controle ao mercado.

O processo de privatização parou após o consórcio Nova Emae – composto pelo Banco Genial, BDO RCS Auditores Independentes e pela GO Associados – entrar com uma ação na Justiça para impedir a homologação do resultado do pregão, realizado no início 2021, que contrataria a assessoria técnica responsável pela modelagem.

Com isso, a expectativa de privatizar a única estatal paulista de energia ainda em 2021 acabou sendo frustrada. No terceiro trimestre deste ano, a Emae teve lucro líquido de R$ 32,1 milhões, queda de 21,6% em relação ao mesmo período do ano passado.

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